Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
07 de Dezembro de 2010

Um trabalhador de 21 anos morreu esta manhã quando procedia a trabalhos numa linha de média tensão junta a Argozelo, no concelho de Vimioso.

Segundo Noel Afonso, comandante dos bombeiros voluntários de Vimioso, o trabalhador sofreu uma descarga eléctrica e caiu de uma altura de oito metros.

“Procedia a trabalhos de média tensão mas alguma coisa correu mal, foi vítima de uma descarga eléctrica e caiu ao chão, de cerca de oito metro de altura. À nossa chegada ao local já não apresentava sinais de vida e, infelizmente, já nada mais houve a fazer”, relatou.

 No local esteve ainda a GNR e a equipa helitransportada do INEM sediada em Macedo de Cavaleiros.

O homem era natural da Figueira da Foz e trabalhava para uma empresa de Braga.

De acordo com o comandante dos bombeiros de Vimioso, o operário teria todos os equipamentos de segurança consigo.

“O homem estava no chão e tinha com ele as botas, as luva, capacete, os cintos com os arnês, estava tudo com ele”, explicou Noel Afonso.

 Este é o quarto acidente semelhante no espaço de um mês no distrito de Bragança, o segundo em apenas três dias.

Recorde-se que no sábado passado um outro trabalhador ficou ferido em Bemposta, Mogadouro, depois de uma descarga eléctrica e queda em altura quando trabalhava também num poste de média tensão.

 Noel Afonso não encontra uma explicação para esta sucessão de acidentes.“Infelizmente é o quarto, mas não sei se poderá ter alguma relação com os outros ou não”, referiu, adiantando que a linha “deveria estar desactivada”.

A Autoridade para as Condições de Trabalho já esteve no local. Nesta altura ainda decorrem os processos relativos aos outros três acidentes, que fizeram dois feridos e um morto, para além da vítima mortal desta manhã.

 

Fonte: Brigantia

 

13 de Agosto de 2010

Conhecer as antigas rotas do contrabando é a proposta do município de Vimioso para este Sábado, 14 de Agosto. O 3º passeio pedestre pela rota do contrabandista vai levar os participantes numa caminhada nocturna de 12 quilómetros, entre Pinelo, no concelho de Vimioso, e Latedo, em Espanha.

O encontro está marcado para as 21h30, junto à Casa da Cultura de Vimioso.

Aos participantes aconselha-se que levem lanterna, água e calçado adequado para umas horas de caminhada à luz da lua. O preço da inscrição é de 10 euros, com oferta de colete reflector e ceia em Pinelo.

 

 

21 de Julho de 2010

Grande parte dos desempregados inscritos no Centro de Emprego de Bragança não tem a escolaridade obrigatória, ou seja, o 9º ano. O director da instituição, Alcídio Castanheira, está preocupado com este facto porque considera que estas pessoas “dificilmente” sairão da situação de desemprego, a não ser que aceitem ser qualificadas para entrar novamente no mercado de trabalho.

“Temos em mãos um trabalho árduo”, considerou, apontando que, por um lado é necessário proporcionar formação, por outro, “é preciso motivar essas pessoas”.

No entender do responsável, estes desempregados perderam empregos “não qualificados” e têm de se consciencializar que “não vão aparecer mais postos de trabalho não qualificados”.

“Estamos num mundo globalizado, com novas metas e mais exigências. Temos de competir a nível nacional e internacional e isso pressupõe que as pessoas estejam mais preparadas, que tenham formação e que adquiram nova formação ao longo da vida”, apontou.

Mesmo o esforço que foi feito através do Programa Novas Oportunidades, nas escolas, no Centro de Formação Profissional e nas várias entidades privadas, não foi suficiente para colmatar essa lacuna no distrito de Bragança, conforme constatou Alcídio Castanheira.

“Apesar do esforço que foi feito, continuamos com essa situação”.

A nível nacional, o programa Novas Oportunidades recebeu mais de um milhão de pessoas. Já pelo Centro de Formação Profissional de Bragança terão passado, em 2009, cerca de 6500 pessoas, contudo, “é pouco” porque a região continua muito “atrasada” no que diz respeito à formação.

Em causa está também uma questão de “mentalidade”, sendo agora um desafio motivar os desempregados para a formação.

 

Mais desempregados que no ano passado

Em relação ao ano passado, o número de desempregados inscritos no Centro de Emprego de Bragança aumentou, pese embora, os números tenham vindo a estabilizar nestes últimos dois meses.

O responsável aponta que o número de pedidos de suspensão do subsídio de desemprego tem aumentado, mas desconhece se se trata de uma questão sazonal ou não.

“Esperamos que não seja uma questão sazonal mas, a verdade, é que ainda estamos a atravessar uma crise”, notou.

Actualmente são 2700 os inscritos no Centro de Emprego de Bragança, instituição que engloba quatro concelhos – Bragança, Miranda do Douro, Vimioso e Vinhais. Destes 2700, 31 por cento tem entre os 35 e os 49 anos e 31,3 por cento tem entre os 25 e os 34 anos.

O director da instituição lembra que, para além da formação, o Centro de Emprego tem a decorrer programas de apoio ao empreendedorismo e à criação do auto-emprego.

17 de Maio de 2010

José Rodrigues, presidente do município de Vimioso, pede mais atenção para aquele que é um dos concelhos mais despovoados e envelhecidos do país. À frente dos destinos de Vimioso desde há sete anos, eleito em 2009 para um terceiro mandato, o edil só agora começa a ver concretizados alguns dos investimentos planeados há sete anos atrás.

“Frustrado” é como diz sentir-se, temendo que estes mesmos investimentos já possam chegar “atrasados”.

“Ficamos frustrados porque este concelho deveria ser tratado com alguma atenção porque os investimentos são necessários com alguma rapidez e nós podemos chegar já atrasados”, lamentou.

Em fase de conclusão encontra-se já o parque termal das águas da Terronha. Depois de anos de realização das análises das águas, certificação, prospecção, apresentação do projecto, aprovação por parte das várias entidades, como a Administração da Região Hidrográfica do Norte (ARH), Instituto de Conversação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), Comissão da Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a câmara prepara-se para lançar o concurso para a realização de uma conduta entre a nascente e o local onde ficará instalado o balneário. Entretanto, o balneário será instalado numa casa pré-fabricada para que, depois de feita a conduta de água, se possa abrir o local ao público para uma primeira fase de experimentação.

O autarca local, José Rodrigues, diz não ter dúvidas sobre a qualidade das águas sulfurosas da Terronha, até porque são os próprios hidrologistas e técnicos da Universidade de Trás-os-Montes a afirmá-lo. Ainda assim, antes da instalação do balneário definitivo, a autarquia pretende fazer uma “primeira experiência”.

A expectativa é que o a exploração das águas termais possa criar postos de trabalho no concelho e, ao mesmo tempo, atrair à localidade mais turistas.

 

Parque Ambiental abre no Verão

Ao mesmo tempo, o município está a desenvolver esforços para avançar, o mais rapidamente possível, com o Parque Ambiental Ibérico. O projecto foi apresentado em 2008 mas só agora é que alguns terrenos começam a ser adquiridos e outros arrendados.

Idealizado para ocupar a zona do Vale do Angueira, entre as aldeias de Serapicos, Angueira e São Joanico, o Parque Ibérico pretende ser o “motor” de desenvolvimento local daquela zona, usando, para tal, a chamada “gestão activa dos espaços naturais”, que nada mais é que a promoção de actividades e programas que atraiam visitantes. O espaço já é visitável e no local já se encontram alguns equipamentos.

A expectativa do autarca José Rodrigues é que neste Verão o parque entre já em funcionamento, não com todas instalações e concessões, mas com o que já está no terreno.

 

16 de Maio de 2010

Portador do síndrome de Larsen, Cláudio João encontrou na pintura um modo de vida e de expressão. O dom com que nasceu ajuda-o a ultrapassar as limitações físicas de uma doença incurável 


 

Cláudio João tem 21 anos e é portador do síndrome de Larsen, uma doença incurável que lhe afecta todas as articulações e a locomoção. Mede apenas 1,20 metros de altura, tem dificuldades em se expressar e foi-lhe diagnosticada surdez bilateral profunda. As limitações físicas, no entanto, não lhe condicionam o dom que, desde cedo, mostrou ter para a arte, nomeadamente para a pintura.

Na sua terra natal, Cicouro, em Miranda do Douro, possui um atelier onde é visitado por inúmeras pessoas, curiosas do seu engenho e talento excepcional.

Vencendo as barreiras físicas, Cláudio encontrou uma forma particular de desenvolver a sua arte e de se exprimir: primeiro pinta com a mão esquerda até à altura da boca, depois, com a ajuda dos pais, vira o quadro do avesso e conclui a pintura, com uma precisão e minuciosidade que impressionam.

Cláudio já sofreu sete intervenções cirúrgicas, as duas primeiras, com três e quatro meses de idade, para debelar duas hérnias inguinais e, as restantes, para tentar corrigir os braços, pernas, mãos e a coluna vertebral. Já teve talas nos pés e nas mãos. E, para equilibrar e corrigir a coluna vertebral, foram-lhe colocadas duas barras metálicas, que não podem ser retiradas mas, porventura, substituídas, futuramente. Uma história de vida difícil, feita de altos e baixos, marcada por uma luta invulgar pela sobrevivência.

Na sua nota biográfica, a família dá conta disso mesmo. Aos 16 anos, o jovem Cláudio teve de fazer uma intervenção cirúrgica à coluna cujo sucesso era “escasso”, assim como as hipóteses de sobrevivência. Na altura, a mãe encontrava-se sozinha com a responsabilidade de assumir, por escrito, a responsabilidade. Indecisa e receosa, tomou a decisão depois de Cláudio lhe dizer, com dificuldade, “eu operar!...Tu, mãe, forte!...”

A delicada e demorada intervenção cirúrgica realizou-se com sucesso, pese embora o jovem tivesse de ser reanimado duas vezes nas 48 horas seguintes.

“Sofreu como um cordeirinho aquele suplício, dores e recuperação morosa, por vontade expressa”, dizem os pais, na nota biográfica.

A força de vontade para vencer tem sido, no entanto, uma constante da sua vida e da vida dos familiares, que desde sempre o apoiaram na concretização dos seus sonhos.

Embora tivesse demonstrado, desde cedo, o seu talento para o desenho à vista, só com 14 anos é que começou a pintar, com lápis a carvão. Um ano mais tarde já pintava em telas e a família, atendendo ao sonhos do jovem, depressa arranjou um atelier onde Cláudio, actualmente, tem aulas com uma professora de Belas Artes e aprende algumas técnicas fundamentais. O dom, esse, parece ter nascido com ele.

“Vimos que ele tinha gosto e no atelier pode desenvolver mais as suas capacidades e aprender algumas técnicas”, contou.

Paisagens urbanas e rurais, motivos florais, paisagens abstractas são alguns dos temas que Cláudio João aborda com uma técnica surpreendente em que sobressaem as cores vivas, os relevos e as sombras.


A nova exposição patente no Centro Cultural de Vimioso até ao dia 31 de Maio, mostra alguns destes seus trabalhos. Quem assistiu à inauguração ficou sensibilizado pela coragem do jovem pintor e de toda a família.

Todos os quadros se encontram para venda, a preços bastante acessíveis, entre os 60 e 350 euros. De todo o espólio em exposição apenas uma das telas é de colecção: é o primeiro quadro que Cláudio pintou, uma flor branca com talo amarelo, conhecida popularmente como “copo de leite”.

Com a ajuda da irmã Ana, por gestos e palavras simples, Cláudio contou que busca inspiração no que o rodeia – nas paisagens, nas imagens que vê em revistas ou catálogos.... Já sobre a mensagem que quer passar, Cláudio preferiu o silêncio. “É pessoal”, diz a irmã, sublinhando, uma vez mais, que a pintura é a forma de expressão do seu irmão mais velho.

Cláudio demora algum tempo a concluir cada trabalho artístico. Depende muito do tema e do tamanho da tela, bem como das técnicas utilizadas, mas são dias e dias de trabalho intenso.

Segundo a irmã, ““pintar para ele não é difícil”, embora reconheça o “engenho” do irmão. “Eu não tenho jeito nenhum”, contou, comentando que, para ela, o trabalho de Cláudio é, simplesmente, “fantástico”.

O pai, produtor da raça mirandesa, acalenta os sonhos do filho e é com emoção que aponta que, com estas exposições, pretende mostrar as capacidades de Cláudio João, bem como as possibilidades que qualquer pessoa tem de chegar mais longe. 

“Por uma pessoa ser deficiente não deve ficar retraída. Pode-se sempre trabalhar e tentar ir mais além e ele pode ir bastante longe”, apontou.

As pinturas de Cláudio João estão durante todo este mês em exposição no Centro Cultural de Vimioso. 


O que é a Síndrome de Larsen

 

A síndrome de Larsen é uma doença rara, cuja ocorrência é de uma em cem mil pessoas, e que se caracteriza pela luxação congénita de várias articulações do corpo, juntamente com outras características incomuns da face, mãos e ossos.

Esta doença foi descrita, pela primeira vez, em 1950, por Larsen, Schottstaedt e Bost, que compilaram informações sobre seis pessoas com este problema.

A síndrome de Larsen provoca alterações da estrutura óssea e a síndrome de hipermobilidade.

Segundo a Gale Encyclopedia of Genetic Disorders Part II, 2005, esta doença não afecta a inteligência nem o percurso escolar normal da criança, excepto no que diz respeito às actividades físicas.

Os efeitos da síndrome variam de pessoa para pessoa, mas, segundo a Gale Encyclopedia of Genetic Disorders Part II, 2005, o prognóstico pode ser de uma vida normal embora com limitações a nível físico.

18 de Abril de 2010

Uma das figuras de grande importância para a história da arte em Portugal, sem dúvida encontra-se em um mestre, PAULO JOSÉ FERNANDES LOPES. Transmontano, nascido em Carção/Vimioso, uma vila ou aldeia milenar, o que atraiu esse ilustre mestre a encarar os estudos e concentrar-se em todas as artes seculares desde a época dos Celtas, da antiga Lusitânia, dos romanos, mouros, da era inicial do Portugal arcaico, ao Portugal moderno e deste maravilhoso e eterno Portugal do presente.

Paulo José Fernandes Lopes, nascido nessa terra maravilhosa de Carção, Trás-os-Montes, a qual traz em seu bojo histórias fantásticas desde quase 3.000 anos, vivenciadas pelos Celtas e através dos tempos por outras etnias, teve momentos históricos fantásticos, como a expulsão dos judeus e dos mouros no século XVI, no qual para ficarem em Portugal ocasionou a mudança de seus nomes, optanto essas raças por nomes de plantas, frutas e animais pelo judeus, e locais, profissões e o prefixo "AL" pelos mouros, tornando os seus nomes de nascimento em nomes conhecidos em Portugal até a data presente.

Na sua formação academica, Paulo José Fernandes Lopes tem um "currículo" extenso, mostrando a todos nós a sua vida intelectual, após passar por várias escolas, de 2000 a 2004, Escola Superior de Educação Jean Piaget/Nordeste, como em 2002 na Escola EB de Rebordãos-Bragança, curso de Prática Pedagógica, licenciatura em educação visual e tecnológica, como também na Escola EB de Vale da Porca/Macedo de Cavaleiros e de Vimioso, todos do mesmo estudo. Em 2004, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, alcançou o MESTRADO, com a dissertação de "O Barroco de estilo Nacional na Região da Terra Fria-Concelhos de Bragança, Miranda do Douro, Vimioso e Vinhais". E desde Setembro de 2008, que irá até Setembro de 2010, "Doutouramento" com as dissertações do "Barroco de estilo nacional na Diocese de Bragança, Miranda do Douro- Concelhos de Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Mirandela e Vila Flor".

Desde o ano de 2005, Paulo vem transmitindo a sua intelectualidade para as novas gerações, embora ele tenha tão somente 32 anos de idade, já é um conhecido mestre da história da arte em Portugal, lecionando em vários estabelecimentos escolares e nos Açores em 2005 e 2006, na Escola Básica da Lagoa, lecionou "Educação Visual e Tecnológica", e lá mesmo nos Açores de 2006 a 2007, lecionou Educação Artística e Tecnologia na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, como também de 2007 a 2008 nos Açores na Escola EBI da Maia em São Miguel lecionou Educação Visual e Tecnológica, e agora desde Setembro de 2009, como professor e Diretor de turma, leciona também Educação Visual e Tecnologica, na Escola E.B. 1.2.3.S de Mogadouro.
Nas suas atividades literárias e sociais, Paulo José Fernandes Lopes, tem um extenso curriculo, como seja: de 2000 a 2006, foi dirigente do Centro Desportivo e Cultural de Carção, em 2002, fundou a ASSOCIAÇÃO CULTURAL DOS ALMOCREVES DE CARÇÃO, onde de 2002 a 2004 foi o seu presidente, em 2002 fundou a revista "ALMOCREVE - UM RETRATO DAS GENTES DE CARÇÃO", sempre participando em todas edições anuais dessa revista, com editoriais, artigos, crônicas e toda a arte necessária para essa fantástica revista, uma revista de primeiro mundo. Em 2003, na Escola Superior de Educação Jean Piaget/Nordeste, com as "Primeiras Jornadas de Cimema Científico", onde participou também em 2003 na "Concepção e realização dos materiais de suporte para o encontro internacional-educação, políticas educativas e multiculturismo", como também em 2004, nessa escola superior, atividades da Feira da Saúde inserida no programa "Macedo Mostra" e ainda na "Ação de Formação do profissionalismo docente-concepções e práticas de formação e em 2005, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com o VII Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte.

Nas suas competências técnicas, tem aptidões artísticas na Educação, Arte, História, Design, Política, Economia, Marketing, Música, Desporto, Informática e Ciências.
Como dirigente e editor da revista ALMOCREVE, escreveu artigos e editoriais sobre temas como: O culto de Judeus em Carção; Igreja de Santa Cruz; Inquisição - Poder Politico em nome de Deus; A Naveta e o Turibulo de Carção; Carção, um lugar central de comércio na segunda metade do século XX; Cultura Popular. Em Agosto de 2008, fez o Prefácio do livro Carção, a Capital do Marranismo" de António Júlio Andrade e Maria Fernanda Guimarães.

Como vemos estamos diante de um "Mestre de História da Arte em Portugal", transmitindo e criando associações e revistas culturais e participando com editoriais e artigos, crônicas, prefácios, lecionando nos mais lindos recantos desse nosso Portugal, estudando e formando-se em uma das maiores universidades do mundo, a grandiosa "Faculdade de Letras da Universidade do Porto" e nós aqui no Brasil, recebemos e transmitimos e enviamos as revistas por ele editadas para todos os recantos deste grande Brasil, como também, o nosso maravilhoso jornal Mundo Lusíada publicou e estampou fotos dessa maravilhosa revista "Almocreve", criação dessa magistral figura do mestre PAULO JOSÉ FERNANDES LOPES, para honra e glória do nosso querido e eterno PORTUGAL.

 

Adriano da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

 

Fonte: Mundo Lusíada

15 de Março de 2010

António Veiga nunca tinha o visto o mar quando aos 17 anos se fez marinheiro pela mão de Manuel Teles, o capitão do navio de pesca Sakoba, sequestrado por piratas há quase uma semana ao largo da Tanzânia.

"Ele andava longínquo", diz António, amigo de infância do capitão natural da vila transmontana de Argozelo, no concelho de Vimioso, distrito de Bragança.

No interior profundo, longe do mar, o amigo aguarda notícias "preocupado", mas crente de "vai acabar bem".

 

Fonte: Lusa

10 de Março de 2010

A Junta de Freguesia de Argozelo foi abordada pelos responsáveis dos CCT para assumir a gestão daquele serviço na vila.

Já há uns meses, outras juntas do concelho de Bragança se queixavam de terem sido contactadas para assumir a distribuição do correio nas localidades, uma proposta que tem sido feita em vários concelhos do país. O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Comunicação chegou a apelar às autarquias e juntas para que não aceitassem qualquer tipo de acordo, por considerarem que em causa poderiam ser colocados em causa.

A Junta de Argozelo também está “preocupada” com a situação e já afirmou que não irá assumir a gestão por considerar que os CTT, como empresa pública, não podem determinar a sua estratégia e actividade com base em “critérios economicistas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a autarquia de Argozelo exige a manutenção daquele serviço público, quase antevendo um possível encerramento.

“Conscientes de que estamos a exigir um Serviço Público a que temos direito e, não uma esmola, como alguns nos tentam fazer crer, exigimos a manutenção da Estação dos CTT de Argozelo, incluindo a sua abertura tanto na parte da manhã, como da tarde. Tudo faremos para que não se pratique mais uma profunda injustiça para com as gentes da nossa terra”, escreve o presidente da Junta, Francisco Lopes.

O autarca considera que o serviço é “fundamental” para o desenvolvimento de actividades económicas, sociais e culturais, não só na vila de Argozelo, mas também para uma vasta área que engloba freguesias vizinhas.

“São serviços de primeira necessidade para a garantia do bem-estar da população”, apontou o autarca.

 

Carteiros ameaçam com greve

Ainda na semana passada, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações anunciou que os profissionais passariam a cumprir horário de trabalho de forma rigorosa. A medida foi anunciada após uma reunião com os trabalhadores, em que foi decretada greve ao trabalho suplementar.

O sindicato queixou-se ainda da falta de funcionários suficientes para assegurar todo o serviço e da imposição de trabalho suplementar que não é pago.

Em Janeiro deste ano, face às múltiplas queixas apresentas por algumas juntas de freguesia relativamente aos alegados atrasos na correspondência, fonte dos CTT assegurou que o serviço postal universal do distrito está garantido com 94 carteiros apoiados por 73 veículos ligeiros e quatro motociclos.

 

publicado por Lacra às 08:07
05 de Março de 2010

Freixo de Espada à Cinta vai receber, já no próximo dia 7 de Março, a primeira etapa do Open Regional de Maratonas, uma competição a disputar por etapas, da responsabilidade da Associação Regional de Ciclismo e Ciclo Turismo de Bragança, que, há um ano, teve um êxito considerável, com participação massiva em todas as etapas do Open.

A prova inaugural, a disputar nas paradisíacas paisagens do Douro Internacional, vai desdobrar-se em dois eventos, à semelhança do que já acontecia há um ano, nos passeios de BTT do Open. Para os mais capazes em cima das bicicletas, e pontuável para o Open, vai haver um percurso com cerca de 65 km, para os menos aficionados a esta modalidade ciclista a organização preparou uma meia maratona, com cerca de 30 km.

Da responsabilidade da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta e da Juventude em Movimento, o Trilhos do Douro terá início ainda na sexta-feira, com a abertura do secretariado na Feira Transfronteiriça, que acontecerá na vila nordestina.

No sábado, junto ao Auditório Municipal, dar-se-á o tiro de partida para competição, havendo depois paragens intermédias para o reforço alimentar. A partir das duas da tarde, acontecerá o almoço convívio que encerra o evento desportivo.

O Open Regional de Maratonas terá, esta temporada, nove etapas (ou nove provas pontuáveis) para se encontrar o campeão 2010. Depois da etapa de Freixo, acontecerá, dia 21 de Março, a Maratona à Descoberta do Azibo, da responsabilidade do clube macedense da Bela Vista; em Abril, disputar-se-á a Maratona Rota da Liberdade, da responsabilidade do Clube de Ciclismo de Vila For.

Já em Maio, com organização da Associação Recreativa e Cultural de Ervedosa, disputar-se-á a Maratona Rota do Mineiro, e em Junho haverá mais duas etapas: primeiro, a Maratona Rota da Cereja, da Casa do F.C. Porto de Alfândega da Fé, depois a Associação Amigos do Campo Redondo organizará a Maratona Montesinho 101, uma das mais duras etapas de todo o Open.

Em Setembro, depois de um mês de paragem, o Moto Clube do Corgo (Vila Pouca de Aguiar) organizará a Maratona Rota da Cebola, e, em Outubro, a Vimont organiza a Maratona Vimont (Macedo de Cavaleiros). O Open termina em Mirandela, com a Maratona da Casa do F.C. Porto.

Recorde-se que a competição (e as suas diferentes etapas) reúne ciclistas de todo o Nordeste Transmontano, e ainda aficionados desta modalidade de outras regiões do país, que se deslocam até ao Interior Norte para participar nestes eventos, numa das zonas com mais potencial para este tipo de modalidade desportiva.

 

03 de Março de 2010

Sugestão Gastronómica: Súplicas

Ingredientes

6 ovos

500 gr de açúcar

520 gr de farinha

Bata os ovos com açúcar durante 10 minutos e adicione a farinha pouco a pouco. Coloque colheradas de massa no tabuleiro, mas muito afastadas umas das outras.

Leve ao forno pré-aquecido a 180º, durante 15 minutos.


Retirado da Agenda Cultural de Vimioso 

Foto com Direitos Reservados

 

 

 

BOA PÁSCOA!

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