Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
04 de Outubro de 2012

 

Os Fingertips vão estar hoje em Alfândega da Fé para a apresentação do primeiro azeite transmontano com ouro. "Ouro Líquido" é o novo produto que a Casa Aragão vai apresentar e tem a particularidade de adicionar o metal precioso ao "ouro transmontano".

 

Para assinalar mais esta conquista no mercado, a Casa Aragão decidiu promover um momento musical com a presença dos Fingertips, uma banda portuguesa de grande sucesso a nível nacional e internacional. Formados em 2003, os Fingertips tornaram-se conhecidos logo após o lançamento do álbum de estreia, “All’Bout Smoke’n Mirrors”, que foi um dos maiores sucessos do ano e colocou “Melancholic Ballad (“For The Leftlovers)”, “Picture Of My Own” e “How Do You Know Me” nas bocas de meio mundo. Melancólica, apaixonada, intensa e cativante, a música dos Fingertips ganha agora nova força na voz sensual de Joana Gomes.

O evento conta ainda com a presença dos alfandeguenses Puzzle Inacabado, uma banda que surge com este nome em 2010 mas cuja história assenta em vários anos de amizade e cumplicidade.

 

Com esta iniciativa, a Casa Aragão tenta aproximar os mais jovens dos produtos nacionais, tentando uma simbiose entre a música contemporânea e as tradições ancestrais ligadas à produção e consumo do azeite.

O azeite da Casa Aragão foi recentemente distinguido com o primeiro prémio, num concurso em Israel e as expetativas, para este novo produto, são as mais elevadas. A procura de novos públicos e mercados parece ser uma aposta desta empresa que, recentemente, lançou o primeiro azeite biológico para bébés e crianças, o Alfandagh Kids. Esta empresa alfandeguense foi também pioneira ao produzir, em 1989, o primeiro azeite biológico português. Uma aposta que se revelou ganhadora e que faz da Casa Aragão uma referência na economia regional, a primeira a produzir o azeite DOP de Trás-os-Montes.

A empresa inovou, ainda, ao lançar o primeiro rótulo em braille e ao instalar o primeiro lagar ecológico do Nordeste Transmontano. O trabalho que tem desenvolvido na promoção e defesa dos produtos da região tem-lhe valido, ao longo dos anos, vários prémios e distinções nacionais e internacionais.

20 de Janeiro de 2010

A Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro reclama dos consecutivos maus anos agrícolas. Em comunicado à imprensa, os olivicultores queixam-se que já em 2007 a geada afectou grande parte do património olivícola regional, reduzindo de uma forma significativa a produção média da região. Depois foi a seca e, recentemente, as condições climatéricas que acentuaram as dificuldades dos olivicultores. “A dificuldade em aceder aos terrenos e a queda da azeitona vieram transformar o final da campanha num pesadelo e acentuar o desânimo e desespero de uma fileira”, dizem os olivicultores. Face à falta de apoios, resta aos produtores regionais a qualidade do azeite e o seu reconhecimento internacional.
publicado por Lacra às 10:17
últ. comentários
obrigado Cris:)
Bem vinda :))
Helder Fráguas sofreu a perda da sua companheira, ...
Para mim e para muita gente a volta às adegas para...
Estou habituado na leitura de blogs on line, adoro...
me llamo fedra soy de santa fe argentina tengo 9 ...
Carissimos,Eu não sei quem inseriu o comentário em...
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