Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
15 de Janeiro de 2013

Informam-se os leitores deste humilde blog que vamos emigrar para um novo endereço: http://diariodebraganca.blogspot.pt/

09 de Junho de 2009

Aproveitando uma ligação histórica com mais de 300 anos que se estende para além do nome, uma delegação da cidade brasileira de Bragança Paulista veio ontem a Trás-os-Montes dar-se a conhecer e recolher ideias para um desenvolvimento comum.

 

Para já, o secretário da Cultura e Turismo da cidade paulista revela um primeiro acordo com o Instituto Politécnico de Bragança para o intercâmbio de experiências e conhecimento.

“Propomos um convénio entre o IPB e a Universidade de São Francisco e nada melhor do que começar pela educação, mas também queremos trocar experiencia na área cultural, comercial e turística” refere o responsável.

 

Mas Alessandro Sabella diz que há outras áreas em que é possível estabelecer parcerias, como é o caso da “área gastronómica e tecnológica” acrescentando que “esta é uma cidade planeada e pensada e nós queremos aprender com os brigantinos”.

 

O presidente da câmara diz que também a Bragança de Trás-os-Montes pode ganhar com esta cooperação. “Podemos aprender em várias áreas como é o caso do ensino superior com intercâmbio de alunos e corpo docente” refere Jorge Nunes acrescentando que também “podemos aprender em áreas relacionadas com a pecuária e tecnologia de ponta, sendo indispensável fortalecer a identidade e a cultura da comunidade lusófona”.

 

Bragança Paulista é uma cidade brasileira de 150 mil habitantes, a 70 quilómetros de São Paulo, que pretende criar laços e negócios com o nordeste transmontano.

Para já, dá o nome a uma rua ontem inaugurada, na Bragança portuguesa.

Trata-se do novo arruamento que vai servir a Escola EB 2/3 Paulo Quintela.

Foi construído para assegurar o acesso a este estabelecimento de ensino e garantir a circulação automóvel enquanto decorrem as obras de duplicação da Avenida General Humberto Delgado.

11 de Maio de 2009

A constituição de um Instituto de Língua Mirandesa, em Miranda do Douro, continua a “marcar passo” mas há garantias, por parte da secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, que o Governo está a “trabalhar” no sentido de viabilizar o projecto dentro de prazos “razoáveis”.

À margem da visita ao Museu das Terras de Miranda, Paula Fernandes dos Santos, confirmou que o Ministério da Cultura tem uma grande “receptividade” à identidade e importância da língua e cultura mirandesa. No entanto, o processo de constituição do Instituto envolve várias entidades e ainda não há datas ou dados concretos sobre o projecto.

Ainda assim, um dos impulsionadores da criação de um Instituto de Língua Mirandesa, Júlio Meirinhos, acredita que o Governo irá dar este passo, considerado “fundamental” para garantir a implementação do mirandês.

“Há a garantia firmada e pessoal do ministro da Cultura e há disponibilidade orçamental e financeira assumida pelo Ministério das Finanças. Há um compromisso político assumido”, garantiu Júlio Meirinhos.

Apesar de não haver datas, o “entusiasta”, garantiu ainda que há várias instituições envolvidas neste processo, entre as quais também o Ministério da Educação.

Sem estar ligado institucionalmente ao processo de criação do Instituto da Língua Mirandesa, Júlio Meirinhos não deixou de “aconselhar” as instituições e organismos locais a fazerem a pressão “adequada, própria e patriótica da causa”.

No seu entender, o Instituto da Língua Mirandesa vai servir para garantir a isenção, o tratamento e o aprofundamento do mirandês, possibilitando ultrapassar algum “folclore e apatia” que ainda existe relativamente à língua e à sua implementação.

“Tal como as outras línguas têm as suas academias, que cuidam das mesmas, este Instituto teria essa vocação de dar-lhe entusiasmo, disciplina, apoio, divulgação e promoção”.

06 de Maio de 2009

Os municípios do Alto Trás-os-Montes, (Alfândega da Fé, Boticas, Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços, Vila Flor, Vila Pouca de Aguiar, Vimioso e Vinhais), constituíram-se em Comunidade Intermunicipal. O momento foi considerado “histórico” pelo presidente da autarquia brigantina, representante da Terra Fria, que encara mesmo esta associação como o “primeiro passo para a regionalização”.

Da mesma opinião foi também o autarca mirandelense, José Silvano, representante da Terra Quente, que afirmou ter visto, pela primeira vez, uma unidade territorial a defender os mesmos objectivos, deixando de cada um defender o seu “quintal”.

Ainda assim, José Silvano considera que o processo de regionalização deveria ser “mais rápido”, mas dá-se por satisfeito por “ir subindo escada à escada”, como o próprio referiu.

“Não estamos a perder tempo mas em vez de irmos em linha recta vamos subindo escada a escada. Fizemos as comunidades urbanas, agora é as comunidades intermunicipais e espero que o próximo passo seja o da regionalização”, apontou.

Já no entender do autarca de Chaves, João Baptista, representante do Alto Tâmega, se a regionalização até aqui não vingou foi porque “houve tentativa de impô-la a partir de cima”.

“Este é um passo significativo porque a partir das bases nós podemos construir esse caminho que é o da regionalização”.

A constituição da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes a partir da Unidade Territorial Estatística correspondente à NUT III (Alto Trás-os-Montes) é algo “original”, no entender de Carlos Lage, da Comissão de Coordenação da Região do Norte (CCDR-N). Além da “boa surpresa”, porque “sempre se afirmou que seria impossível constituir esta comunidade pelas rivalidades e diferenças existentes”, estão lançados “os alicerces de uma cooperação futura que será vantajosa para todos”.

Apesar das dificuldades que houve na constituição das já extintas comunidades urbanas, um processo que não foi pacifico, Carlos Lage acredita que a Comunidade Intermunicipal terá um percurso diferente uma vez que assenta num modelo que reuniu consenso.

A Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes é constituída pela assembleia intermunicipal, órgão deliberativo do qual fazem parte 63 membros das assembleias municipais dos quinze municípios que integram a comunidade. O conselho executivo, órgão de direcção da comunidade, é composto por 15 autarcas cuja agenda se irá concentrar na Gestão do Plano Territorial de Desenvolvimento de Trás-os-Montes. Este Plano inclui um montante global de 115 milhões de euros de investimento a realizar no âmbito do próximo Quadro de Referência Estratégica Nacional, até 2013.

04 de Maio de 2009

Berta Nunes, actual directora da Sub-Região de Saúde de Bragança, apresentou-se oficialmente como candidata à câmara de Alfândega da Fé pelo PS, no dia 1 de Maio.

A apresentação de Berta Nunes ficou marcada pelas críticas ao actual executivo PSD e uma das "prioridades" já lançadas pela candidata é a redução da dívida da autarquia, actualmente nos 16,5 milhões de euros.

A candidata do PS à Câmara de Alfândega falou ainda de alguns projectos que prevê lançar, como a recuperação das piscinas municipais, mas também de medidas de apoio aos agricultores.

Na lista às autárquicas surgem agora Eduardo Tavares, como número dois, seguido de António Salgueiro. Nuno Miranda é o candidato à Assembleia Municipal.

Foram ainda apresentados os cabeças-de-lista às 14 freguesias. Tudo para recuperar os 57 votos que afastaram Berta Nunes da eleição há quatro anos.

 

Fonte: Brigantia

 

29 de Abril de 2009

 Se o Governo decidir avançar com a decisão de construir a barragem de Foz do Tua, submergindo a linha férrea, então a EDP terá de construir uma linha alternativa que cumpra as mesmas funções. O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), apresentou, em conferência de imprensa, um conjunto de documentos que comprova que esse foi o compromisso assumido entre o Governo e a EDP no caderno de encargos do concurso para a atribuição de concessão da construção da barragem hidroeléctrica.

O PEV afirma ainda que, em 2006, a Refer, aquando consultada no quadro de elaboração do Estudo de Impacte Ambiental, deixou clara a sua posição: “a intervenção em causa poderá potenciar a afectação da actual linha do Tua (...), observando-se este cenário recairia na responsabilidade do promotor desta obra o desvio da linha de caminho de ferro para outro espaço canal ferroviário, albergando todos os custos daí inerentes”. Este parecer vem ainda, no entender do PEV, demonstrar que a Refer tinha conhecimento oficial da barragem, apesar de “durante muito tempo” ter negado tal facto.

«Durante muito tempo, quando reuníamos com a administração da REFER, dizia-nos que não tinha conhecimento oficial da barragem. Então o que é isto que aqui está? Afinal havia conhecimento oficial e até tinha imposto condições», referiu.

A decisão de manter a linha do Tua em funcionamento irá depender do aval do ministro do Ambiente à construção da hidroeléctrica de Foz Tua, motivo que levou o PEV a convocar a conferência de imprensa, “para que o país saiba o que o ministro do Ambiente sabia”.

O PEV decidiu, por isso, apresentar o parecer do Estudo de Impacto Ambiental e os pareceres que constam do anexo desse mesmo documento. Segundo o documento apresentado, a construção da barragem de Foz Tua apresenta como “único aspecto positivo” a produção de energia e, mesmo a nível hidroeléctrico, os benefícios serão muito reduzidos tendo em conta as medidas de minimização dos impactos negativos que terão de ser aplicadas. A dirigente do partido, Manuela Cunha, considera, por isso, que “se o ministro do Ambiente e Ordenamento do Território for uma pessoa de bem, que faça respeitar os compromissos, só pode dar um aval negativo à construção da barragem de Foz Tua”.

A nível de produção de energia, o PEV indica que bastaria fazer um reforço de potência das barragens já existentes na bacia do Douro para conseguir o mesmo ganho hidroeléctrico que a barragem de Foz Tua irá produzir. Ainda ao nível do EIA, “Os Verdes” apontaram que o estudo avalia “muito bem” todos os impactos negativos decorrentes da construção da barragem e que são “impactos transversais a várias áreas que nenhuma das medidas mitigadoras conseguirá atenuar de forma minimamente satisfatória”.

Para alem do “sentimento de perda colectivo” que a Linha poderá representar para todo o Vale do Tua, o EIA, segundo o PEV, fala, entre outras coisas, da submersão de vários terrenos agrícolas, da criação de desemprego, da afectação da mobilidade das populações, do aumento dos riscos sísmicos e das alterações ao nível do clima. Mas, segundo Manuela Cunha, o grande “impacto” da construção da barragem do Tua será “sobre o ser humano em Trás-os-Montes, já em vias de extinção”.

“A construção da barragem irá acelerar a desertificação da região, sendo que um dos concelhos mais penalizados será o de Carrazeda de Ansiães que é o mais envelhecido, o mais despovoado e aquele que tem menos acessibilidades e infra-estruturas de apoio às populações”, considerou Manuela Cunha.

Motivos que levam o PEV ainda a repudiar a proposta apresentada pela EDP para o transbordo dos passageiros em autocarro até à primeira paragem não submersa, uma “solução” que, no entender do PEV, “não vai de encontro às exigências assumidas no caderno de encargos e que irá contribuir para aumentar a viagem e torná-la mais desconfortável”.

A decisão sobre a construção da barragem de Foz Tua deverá ser tomada em breve. Até lá, o PEV irá entregar aos municípios de Bragança e do Vale do Tua o parecer elaborado sobre o assunto bem como os pareceres que constam do EIA e que, de outro modo, “seriam apenas do conhecimento do Ministério do Ambiente”. Estes documentos serão também entregues no Governo Civil de Bragança.

O PEV já assumiu como posição a não concordância com a construção da barragem de Foz Tua perante todos os impactos negativos que a mesma apresenta. Manuela Cunha alerta ainda que também o Estado “está de mãos livres para anular o concurso de concessão da barragem sem ter de pagar um único tostão de indemnização à EDP, segundo o que está determinado no caderno de encargos”.

Caso o Governo decida avançar com a construção da barragem, então “terá que fazer cumprir as suas próprias exigências de acordo com o que foi determinado”.

 

27 de Abril de 2009

 “Oportunismo político” – é desta forma que a concelhia política do PSD de Carrazeda de Ansiães reage à candidatura de Olímpia Candeias como independente. Num comunicado à imprensa, os sociais-democratas acusam a candidata de se ter servido do PSD e das suas regras para agora se apresentar às autárquicas.

Na apresentação oficial da sua candidatura, Olímpia Candeias afirmou estar “magoada” com o PSD, partido no qual é filiada e pelo qual desempenhou funções de deputada na Assembleia da República, durante oito meses, em substituição de Duarte Lima. Segundo a candidata, o seu nome havia sido aprovado pela distrital do PSD para encabeçar a lista às autárquicas, no entanto, a nível local terá sido “escolhido” outro nome, facto que levou Olímpia Candeias a avançar como independente.

O PSD diz, no entanto, que a candidata foi derrotada em eleições internas livres e democráticas para a escolha do candidato do PSD a presidente da câmara e que não terá aceite a decisão resolvendo avançar de forma independente e “contra o seu próprio partido”.

Olímpia Candeias foi vereador da autarquia de Carrazeda de Ansiães durante dois mandatos, eleita pelas listas do PSD. No entanto, só em 2008 é que se filiaria no partido, tendo apresentado a sua adesão publicamente durante um evento que contou com a presença do então líder Luís Filipe Meneses.

O PSD de Carrazeda de Ansiães considera que o percurso politico da candidata mostra que esta se move “por interesses e ambições pessoais que em nada servem os interesses dos carrazedenses”.

 

Carrazeda pode apresentar sete candidatos

É um dos concelhos com menos população do distrito de Bragança, com apenas sete mil habitantes, mas, este ano, tudo indica que aqui se venham a apresentar sete candidatos às eleições autárquicas, um facto inédito que tem provocado aos partidos algumas dificuldades na formação de listas a todas as juntas de freguesia.

Como independentes avançam Olímpia Candeias e, provavelmente, António Augusto, também membro do PSD e actual vereador do executivo. Já o PSD irá apresentar José Luís Correia, actual presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho da Castanheira, e o PS apresentará Augusto Faustino, actual vereador da autarquia.

O CDS, a CDU e o BE, segundo a Rádio Ansiães, devem também anunciar candidatos em breve. 

24 de Abril de 2009

 

Olímpia Candeias vai concorrer à autarquia de Carrazeda de Ansiães como independente. Depois de ter sido convidada pela distrital do PSD para assumir a candidatura, a concelhia local decidiu avançar com o nome de José Luís Correia, actual presidente da Junta de Vilarinho da Castanheira.

Respondendo a “constantes apelos dos cidadãos dos mais diferentes quadrantes políticos”, Olímpia Candeias decidiu então avançar com uma candidatura independente e suprapartidária até porque ter constatado que “a maioria da população não se revê nos candidatos previsíveis das concelhias PS e PSD”.

Olímpia Candeias foi vice-presidente da autarquia de Carrazeda de Ansiães entre 1998-2005 pelo PSD. Há cerca de um ano chegou mesmo a substituir o deputado social-democrata, Duarte Lima, na Assembleia da República, cargo que ocupou durante oito meses. Por isso, foi com estranheza que a candidata viu o seu nome ser recusado a nível local: “não entendi o processo e não me senti bem tratada, tanto mais que sempre dei tudo a esta gente e ao partido, com ou sem cartão”.

Olímpia Candeias considera ainda que o facto de se apresentar como independente é uma mais-valia para a sua candidatura, sobretudo num momento da vida política nacional em que “as pessoas começam a ficar fartas de tanta trapalhada que gira à volta dos partidos”.

“Já estamos com 35 anos de democracia, as pessoas já têm uma cultura democrática e a nível local a diferença é feita pelas pessoas”.

A candidata apresentou-se oficialmente como candidata independente no dia 24 de Abril, em Carrazeda de Ansiães, numa cerimónia que juntou mais de meia centena de apoiantes.


 Os Bombeiros Voluntários de Bragança vão acolher, durante todo este Sábado, 25 de Abril, uma campanha de recolha de sangue de potenciais dadores de medula óssea para uma criança de nove anos que sofre de leucemia.

A criança está internada no Instituto Português de Oncologia do Porto há dois meses, à espera do transplante. Nenhum dos familiares do menino tem compatibilidade sanguínea para poder efectuar a operação. Embora sendo uma família carenciada, a mãe da criança voltou a engravidar na esperança que o recém-nascido pudesse ter compatibilidade com o irmão. O bebé nasceu há dois meses mas, por ironia do destino, também não é um dador compatível.

A família tenta agora encontrar um dador que possa salvar a vida do menino de nove anos. A campanha de recolha de sangue vai decorrer das 10h00 às 17h00, durante o Sábado, 25 de Abril, nos Bombeiros Voluntários de Bragança,

Para poder participar basta apenas ter entre os 18 e os 45 anos, peso superior a 50 quilos e levar o bilhete de identidade ou o cartão do cidadão.  

O teste consiste apenas numa pequena recolha de sangue, equivalente ao recolhido numas análises.

21 de Abril de 2009

 

 O espaço Flor do Passarinho, em Bragança, tem patente, até dia 11 de Maio, uma exposição do AT1 Collective. Intitulada “Retrato de uma falência”, a exposição procura abordar, de forma transversal e abstracta, realidades universais, reflexões existencialistas sobre a vida e a natureza.

Cada elemento do AT1 Collective procura, através de diferentes meios, explorar uma ideia comum: o equilíbrio entre a Natureza e o Homem. De uma forma multidisciplinar é criada uma ligação entre as obras dos diferentes autores.

O Flor do Passarinho é um espaço dedicado à arte e aos artistas. Situado junto ao Instituto Politécnico de Bragança este é um espaço, fora do circuito comercial, onde são promovidos debates, exposições, workshops, palestras e concertos.

 

“Pisamos uma linha de tempo que, vista da lua, não vale a métrica de um cabelo. Valemos quase nada e a roda, que ainda dura, foi incapaz de guardar para a história o nome do seu inventor numa campa de flores. E, mesmo assim, para quê? (...) Verdades universais e certezas absolutas guardam-nas os deuses no seu relicário de cemitérios. Os deuses que jogam à bola nas imediações das fábricas abandonadas…” -  AT1 Collective

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