Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
04 de Setembro de 2010

A AEPGA em colaboração com o município de Miranda do Douro e a Comissão de Festas da Nossa Senhora do Naso realizará a VIII Edição da Feira de Burros – Mostra de Asininos de Miranda, no próximo dia 5 de Setembro de 2010. A VIII Edição pretende-se afirmar, mais uma vez, como uma iniciativa revitalizadora de antigas tradições e promover a única Raça de Asininos reconhecida em Portugal – Raça Asinina de Miranda.  Do programa da Feira faz parte a tradicional gincana de burros, o desfile de burros ornamentados com antigos artefactos, um concurso para eleger os melhores exemplares da raça e um almoço convívio, com a presença dos gaiteiros da região.
 
Apesar de termos assistido a um aumento bastante significativo do número de nascimentos desde a I Edição da Feira do Naso e de haver uma maior motivação dos criadores do solar da raça para a reprodução das suas burras, contribuindo para o rejuvenescimento da população existente, a situação actual da Raça Asinina de Miranda ainda continua a ser preocupante. Nesse sentido, estas feiras constituem excelentes oportunidades de sensibilização de criadores e interessados, para a importância da preservação deste património genético, ecológico e cultural que representa a Raça Asinina de Miranda.
PROGRAMA
 
Sábado, dia 4 de Setembro de 2010
Arraial Tradicional na aldeia de Póvoa – Miranda do Douro
 
Domingo, dia 05 de Setembro de 2010
Recinto do Santuário da Senhora do Naso - Miranda do Douro
8.30h às 10.00h: Chegada dos criadores
10.30h: Gincana de Burros
12.00h: Mostra e Desfile de Burros
12.30h: Concurso Regional da Raça Asinina de Miranda e Eleição dos Melhores Exemplares da Raça
13h30: Almoço Convívio
14h30: Encontro de Gaiteiros da região
 

publicado por Lacra às 07:00
16 de Novembro de 2009

 O livro “O Principezinho”, de Antoine Saint-Exupéry, está agora traduzido também em mirandês. A iniciativa foi de Ana Afonso, filha de pais mirandeses, depois de um desafio por parte do cônsul de França no Porto, Philippe Barbry.

“Philippe Barbry é o embaixador da obra “O Principezinho” por onde passa e, descobrindo a nossa língua mirandesa, lançou-me o convite que eu não pude recusar”, contou a autora.

O trabalho de tradução teve o apoio e a colaboração do professor mirandês Domingos Raposo e teve como base a obra na língua original, as diferentes versões em português e a versão em asturiano.

“Foi um trabalho muito pensado, as ideias e os sentimentos reflectidos na obra não podem ser traduzidos à letra, dão muito que fazer. Depois há vocábulos que não são típicos das terras de Miranda e que surgem na obra e que são muito difíceis de traduzir em mirandês”, explicou.

É que a língua mirandesa, a segunda língua oficial de Portugal, tem uma origem rural e tinha uma vocação mais oral do que escrita. Hoje em dia, no entanto, começam a surgir cada vez mais livros escritos em mirandês e a língua começa a estar cada vez mais presente na Internet, quer em blogs, quer já na wikipédia.

A tradução da obra mundialmente conhecida de Saint-Exupéry, traduzida já para mais de 160 línguas, vem dar ao mirandês uma outra “universalidade”.

“Cada vez mais se lê e escreve em mirandês, toda a gente quer que a língua viva e nós, filhos da terra, temos de defender o que é nosso. É o nosso património”, afirmou Ana Afonso.

“L Princepico” poderá ser também a versão mirandesa para as crianças estudarem já que a obra faz parte do Plano Nacional de Leitura. No entanto, para tal, será necessário encontrar uma editora disponível a publicar o livro em mirandês. Ana Afonso vai contar com o apoio da autarquia mirandesa e do cônsul francês para levar a cabo a publicação.

Philippe Barbry já se disponibilizou para ajudar na “missão” uma vez que tem conhecimentos junto da editora francesa Gallimard, que possui os direitos de publicação.

Da parte da autarquia, Anabela Torrão, vereador da cultura, diz que tudo será feito para que a obra possa ser publicada e divulgada.

“Temos peritos na língua mirandesa que irão analisar a obra e ver se foi respeitada a Convenção Ortográfica e estando tudo dentro dos termos legais será um orgulho para nós apostar nesta obra e divulgá-la”.

12 de Outubro de 2009

 

O PS ganha seis câmaras, mantém as actuais quatro que já tinha (Vila Flor, Vinhais, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta) e ganha Alfândega da Fé e Miranda do Douro.

O PSD ganha em Carrazeda de Ansiães, Bragança, Vimioso, Mogadouro, Macedo de Cavaleiros e Mirandela.

 

Resultados Bragança (provisórios):

 

PSD elege três vereadores, o PS dois e o Movimento Independente "Sempre Presente" um vereador. 

PPD/PSD
48,03%
10.144 votos
Mandatos
3
PS
27,49%
5.805 votos
Mandatos
1
XIII
16,29%
3.441 votos
Mandatos
1
CDS-PP
2,39%
504 votos
 
PCP-PEV
1,64%
346 votos
 
B.E.
1,27%
268 votos
 
 
EM BRANCO
1.49%
315 votos
NULOS

1.4%
295 votos

 

O candidato à câmara pelo PS, Jorge Gomes, já assumiu o encerrar de um ciclo e afirmou que não vai ocupar o lugar na vereação. Apesar da derrota, Jorge Gomes chamou à atenção para a perda de votos do PSD que teve, recordando que era intuito do reeleito presidente ganhar com 65 por cento da votação e viu perder um vereador.

Já o cabeça de lista do Movimento Independente, Humberto Rocha, não quis assumir desde já a eleição para vereador dado que os resultados ainda não estão confirmados oficialmente. No entanto, Humberto Rocha disse já que, caso os resultados se confirmem, irá assumir o seu lugar na vereação e que está disposto para ser oposição responsável. O candidato do Movimento Independente falou ainda das dificuldades que a sua candidatura teve contra os "dois gigantes instalados" - um no poder e outro suportado pelo PS - e aconselhou ambos a tirarem ilações destes resultados eleitorais.

31 de Agosto de 2009

Os dois museus da região que estão sob a alçada do Estado, estão sem director.

Sérgio Gorjão, que dirigia o Museu Abade de Baçal, em Bragança, e o Museu Terras de Miranda, em Miranda do Douro, demitiu-se do cargo.

O Instituto Português dos Museus anuncia, no entanto, que foram constituídos júris para a abertura de concursos para a direcção de cada um dos museus.  No início de Setembro deverão ser abertos concursos para recrutar novos directores.

Os lugares deverão ser ocupados em Novembro.

De recordar que Sérgio Gorjão era o director do Museu Terras de Miranda desde 2006 acumulando funções de direcção no Museu Abade de Baçal desde Setembro de 2008, substituindo Neto Jacob que exercia essas funções há 13 anos.

14 de Agosto de 2009

Nasceram há pouco mais de ano e meio e já foram distinguidos pelo Instituto Português da Juventude (IPJ) pelo dinamismo que imprimem às actividades que desenvolvem junto dos jovens mirandeses. Fartos da monotonia e passividade que consideram resultar da “ausência de políticas estruturais para a juventude”, criaram a Associação Recreativa da Juventude Mirandesa (ARJM). O objectivo é a defesa dos interesses dos jovens e população em geral, promovendo actividades recreativas, desportivas e culturais, afirmando a língua e a cultura mirandesa e promovendo Miranda do Douro e o sentimento de ser mirandês no exterior.

O orgulho que têm em ser mirandeses está bem patente na forma como insistem em manter viva a língua, apelando às raízes com frases como as que estamparam em t-shirts e que dizem: “Ser mirandês ye sexy” ou “já conheces a minha língua? MIRANDÊS”.

“Estas t-shirts foram um sucesso, pois os mirandeses gostam muito de mostrar as suas raízes e nada melhor que estas frases para os identificar em qualquer sítio”, apontou Ivo Mendes, dirigente associativo.

Interessados em tudo o que acontece no concelho mirandês, os jovens dirigentes aproveitam todas as oportunidades para divulgar a língua mirandesa. A título de exemplo, Ivo Mendes recordou a falsa notícia da existência de crocodilos no rio Douro Internacional, notícia que levou à criação de mais t-shirts com frases em mirandês: “Eilhes andan por ende?! Naide ls biu?!”.

Ainda assim, Ivo confessa que tem sido difícil colocar os jovens a falar mirandês, apesar de, hoje em dia, já não existir qualquer “vergonha” em falar a língua.

“Os mirandeses sentem-se orgulhosos com a sua especificidade, mas não usam a língua no dia-a-dia. Nem os jovens, nem as pessoas mais adultas”.

Foi nesse sentido que a Associação apostou, no mês passado, na promoção da campanha “Bibe an Mirandês”, para assim comemorarem também os dez anos da oficialização da língua. Outra das iniciativas a desenvolver nesse âmbito é a criação de um jornal e de um programa para rádio, ambos em Mirandês. Os jovens propõem-se, ainda, a traduzir o material de restauração e do comércio e realizar vários cursos para que o uso do Mirandês se vulgarize no concelho.

 

Ser Mirandês

Mas o que é para um jovem este sentimento de ser mirandês? Num apelo às raízes e ao modo de vida rural que ainda persiste, Ivo responde: “é crescer numa comunidade familiar onde dizemos boa tarde a todas as pessoas por quem passamos na rua; é acompanhar os colegas de turma da primeira classe até ao 12º ano, criando com eles laços para toda a vida”. Mas, mais do que isso, na opinião do jovem, ser mirandês é também “saber receber, saber acolher com maior hospitalidade, com maior sentimento, fazer sentir bem quem nos visita”. É ter uma língua diferente e “não ter vergonha de a falar”, é “ser boémio, é viver de noite e trabalhar de dia” mas, acima de tudo, “é gostar de Miranda, é sair, mas voltar”.

É talvez por causa deste sentimento que a ARJM consegue envolver nas actividades que promove vários jovens oriundos de outra localidade, fazendo-os “absorver Miranda”.

“Fazemos com que tenham contacto directo com a nossa terra, mostrando-lhes todo o nosso património cultural, linguístico, gastronómico, paisagístico e arquitectónico”. Como “pano de fundo” são realizados eventos que promovem a cultura tradicional, desde a dança à música, passando, obviamente, pela língua.

Foi a ARJM que promoveu, em Dezembro do ano passado, o primeiro festival de cultural tradicional, o Geada, e foi também através do apoio da Associação que se formou o grupo dos Gaiteiricos de Miranda, que, a par com o Grupo de Pauliteiros da Cidade de Miranda do Douro, contribuem para preservar e “exportar” a cultura mirandesa para os restantes pontos do globo.

 

À espera de uma sede

Apesar de não terem uma sede física onde possam reunir, a ARJM não baixa os braços. Distinguida pelo Instituto Português da Juventude pelo dinamismo, capacidade empreendedora, cooperação e trabalho realizado no apoio aos jovens e à comunidade, a ARJM vai agora colocar em prática dois novos projectos de informação e sensibilização. Um deles é o programa “Cuida-te”, direccionado para as escolas, para a prevenção de consumos nocivos. O outro é o “Consumidor Jovem Responsável”, que visa a educação para a poupança.  

Recentemente, a Associação viu ainda ser aprovada uma candidatura ao programa da União Europeia, Juventude em Acção, do projecto: “Norte Portugal e Galiza, dois em um: comunicação, tradição e cultura”, a implementar no final de 2009.

A dinâmica que pretendem imprimir ao concelho, quer através das actividades que promovem regularmente, como as Férias da Juventude, quer através de novas iniciativas, resulta da forma como associativamente se assumem.

“Não somos a típica associação recreativa que vive das receitas do bar da sua sede, nem somos uma associação com técnicos remunerados e com fins específicos, a funcionar como modelo empresarial”, apontou Ivo Mendes.

Embora tenham a consciência da “pouca importância” que os organismos públicos locais lhes dão, como associação, não querem existir apenas para “usufruir de apoios ou do estatuto de dirigentes associativos” e lamentam que a autarquia não lhes conceda um espaço físico para uma sede.

“Olham mais para nós como uma despesa e como um contrapoder do que como uma instituição parceira e complementar com a qual poderiam estabelecer projectos conjuntos”.

Ainda assim, querem continuar a fazer um serviço “dirigido aos jovens” e pela “terra” que amam porque, recordando a comparação do ministro da Cultura com os “loucos gauleses”, aquando da última visita ao distrito, dizem que “loucos” seriam se nada fizessem e ficassem de baixos cruzados a assistir ao desaparecimento da Lhéngua e da cultura mirandesa.

27 de Julho de 2009

Mais de 450 pessoas marcaram presença na festa de apresentação das listas do PS à Câmara e Assembleia Municipal de Miranda do Douro numa forte manifestação de apoio aos candidatos que querem sair vitoriosos no próximo dia 11 de Outubro.

Num ambiente de grande alegria e entusiasmo o presidente da concelhia rosa, Carlos Ferreira, insistiu que é tempo de fechar o ciclo da governação laranja no concelho: “Estão cansados, o tempo deles já passou, é altura de dar início a um novo ciclo, a um ciclo de nova esperança”. Artur Nunes, por seu turno, reforçou a ideia de que o actual executivo está “estafado e esgotado” e apelou ao voto na renovação, “numa nova equipa com ideias, projectos e vontade de trabalhar, uma equipa com coragem e determinação para dar um novo rumo ao concelho”.

A equipa conta com o apoio da Federação Socialista, cujo presidente, Mota Andrade, deixou claro que os candidatos, neste município, foram escolhidos “pelo seu valor e qualidade”, e prova disso, acrescentou, “é o facto de nenhum deles precisar da política para viver e de, na sua maioria, serem independentes”, deixando logo o convite para uma futura filiação, “se assim o entenderem”.

E uma das “independentes” é a candidata à Assembleia Municipal, Jacinta Fernandes. No seu discurso de apresentação, deixou claro que o que a move é “a causa pública”. Manifestou forte confiança na equipa liderada por Artur Nunes, e por isso disse ter alinhado nesta candidatura mas, para que não restem duvidas, frisou que o seu papel será sempre defender a comunidade: “Espero que nunca seja necessário e acredito que não será mas, se preciso for, o meu papel é defender a população e o interesse público”.

 

Ideias e Projectos

Artur Nunes revelou na apresentação da sua candidatura algumas das ideias e projectos que pretende implementar se ganhar a Câmara Municipal. Uma aposta transversal aos diversos sectores de actividade, conforme se reflecte no discurso. “Connosco no executivo terão prioridade as infra-estruturas que tragam desenvolvimento, que contribuam para melhorar a qualidade de vida dos mirandeses mas também que sirvam para dar atractividade à cidade, que impulsionem o desenvolvimento económico porque se não houver oportunidades económicas, se não houver desenvolvimento económico, nada evolui, o emprego escasseia, a riqueza decresce e as pessoas vão-se embora!”, disse.

 

No sector da agricultura Artur Nunes promete criar um Gabinete de Apoio ao Agricultor: “Onde técnicos especializados possam ajudar os nossos homens a fazer candidaturas aos fundos comunitários mas também a gerir a actividade no dia-a-dia, a resolver pequenos problemas burocráticos com as entidades e serviços públicos e, porque não, a encontrar caminhos e soluções para escoar os produtos de excelência que aqui produzimos”, adiantou.

 

No sector pecuário considera imprescindível a construção de um novo matadouro e esse matadouro, para servir o Planalto Mirandês, “tem de ficar no nosso concelho”.

 

No comércio, considerado um dos pilares mais importantes da economia local, o candidato promete criar ajudas para encontrar novas saídas para enfrentar a crise. À semelhança do sector agrícola, comerciantes e empresários terão um gabinete na autarquia especialmente dedicado a dar apoio técnico a vários níveis, a trabalhar para apoiar os empreendedores locais e para conseguir captar novos investimentos externos, que produzam riqueza e que ajudem a criar empregos e com isso a fixar a população.

 

E para promover todas as potencialidades endógenas ao município Nunes considera que é fundamental organizar o sector do Turismo. “Por isso nós queremos criar um centro de inovação e cultura, que organize o turismo, que organize rotas e roteiros pelas nossas aldeias, que promova a aprendizagem das actividades tradicionais, a execução das gaitas de foles, das capas mirandesas, dos paus e das castanholas dos pauliteiros, que promova uma imagem atractiva”.

 

Uma palavra também para os mais velhos. “Queremos criar uma linha de apoio aos idosos, equipas permanentes de técnicos, electricistas, canalizadores, pedreiros e outros, que faltam nas aldeias, e que possam ir à casa das pessoas resolver estas pequenas coisas”.

Inconformado com a saída da UTAD de Miranda do Douro Nunes diz que tudo fará para conseguir devolver o ensino superior à cidade assim como para implementar o esperado Instituto da Língua Mirandesa.

 

“Confiem em nós e desde já vos garanto trabalho e dedicação e sempre uma voz reivindicativa junto do poder central, em prol de Miranda do Douro, em prol dos Mirandeses. O futuro é melhor…o futuro pertence aos mirandeses!”, terminou o candidato.

publicado por Lacra às 22:48
15 de Maio de 2009

O Museu Terras de Miranda, em Miranda do Douro, foi alvo de uma candidatura, no valor de 2,2 milhões de euros, que prevê a sua completa remodelação.

O projecto visa anexar e recuperar um edifício junto ao Museu, na sua parte traseira, abrir novos espaços, criar dois pisos e um espaço exposição temporário e um outro de exposições permanentes.

Actualmente, o Museu Terras de Miranda carece de condições de segurança e de acessibilidade a cidadãos portadores de deficiência. As obras são já clamadas há vários anos mas só agora é que o Ministério da Cultura decidiu avançar com a candidatura. O projecto prevê uma completa reorganização do espaço e a criação de três núcleos no espaço de exposições permanente: um vocacionado para a história e evolução do território mirandês com destaque para a língua, outro vocacionado para os trabalhos da terra e o ciclo agrícola tradicional, um terceiro vocacionado para o espaço domestico e um ultimo para as festas e rituais.

A candidatura aos fundos comunitários europeus carece ainda de uma resposta positiva mas, caso seja aprovada, as obras poderão iniciar-se no próximo ano.

A apresentação do projecto foi feita na presença da secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, que considerou que o número de visitantes, 18 mil por ano, é mais uma razão para qualificar e valorizar aquele espaço.

“O museu tem um número de visitantes superior a alguns espaços de índole nacional, funciona como pólo catalisador de um conjunto de eventos que acontecem no concelho e é por essas razões que devemos qualificar e valorizar todo o espaço”, considerou.

A secretária de Estado da Cultura aproveitou ainda a visita para se deslocar à Sé de Miranda do Douro, um monumento que carece também de uma intervenção urgente. No entanto, ainda não será para já que a Sé Catedral poderá entrar em obras.

“Os técnicos informaram que há necessidade, sobretudo ao nível da cobertura, mas teremos que estudar qual a melhor forma de intervir”.

Pouco satisfeito ficou o autarca de Miranda do Douro, Manuel Rodrigo, que pediu “respostas concretas”.

“Só fico satisfeito quando as obras estiverem a ser realizadas. Há vontade do Ministério mas não houve respostas concretas. Manifestou-se empenho mas mesmo o projecto apresentado está dependente da aprovação da candidatura”, considerou, desejando que tanto as obras do Museu como as da Sé Catedral sejam executadas “o mais depressa possível”.


 

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