Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
14 de Dezembro de 2010

 

 

 

A unidade hospitalar de Bragança vai iniciar, no primeiro trimestre do próximo ano, o processo de acreditação da qualidade. Este é um processo que visa implementar procedimentos clínicos padronizados a nível europeu, seguindo critérios de estandardização de excelência.

Num primeiro encontro internacional dedicado ao tema, a decorrer em Bragança, Henrique Capelas, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste, revelou que o grande objectivo é ter as três unidades hospitalares, (Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela), acreditas ao nível da qualidade, seguindo processos que se traduzam numa maior segurança relativamente ao risco clínico e numa maior eficiência em todos os procedimentos.

A acreditação da qualidade é um processo complexo e moroso que terá de envolver todos os profissionais e responsáveis de serviços clínicos, sendo que o prazo de implementação será sempre, “no mínimo”, de um ano.

“É um processo muito complexo e que demora sempre, no mínimo, um ano a ser implementado, pois tem a ver, essencialmente, com os processos e procedimentos clínicos. Envolvidos estarão todos os profissionais, com destaque para a área de enfermagem, que é crucial”, apontou Henrique Capelas.

Em causa está a aplicação de 98 critérios, padrões de estandardização de excelência, bem como linhas orientadoras internacionais, que a unidade hospitalar terá de cumprir com sucesso. A avaliação será feita, trimestralmente, por um grupo da qualidade que irá monitorizar o processo e incentivar e apoiar os profissionais envolvidos.

“Os resultados monitorizados terão de ser apresentados e, depois, enviados para a avaliação. No fundo, serão como testes que vamos fazendo de três em três meses e nos quais vamos tirando nota positiva ou negativa”, comparou o presidente do conselho de administração.

Para a população em geral, a acreditação da qualidade será uma forma de garantia de segurança, conforme explicou Henrique Capelas.

“A saúde é muito séria para ser fruto de inspiração. Tudo tem de ser muito exacto e correcto e é por isso que, ao introduzir procedimentos estandardizados, damos uma maior segurança em termos de risco clínico, maior segurança aos utentes e também aos próprios profissionais”.

Este é um processo que representa um investimento significativo para o Centro Hospitalar do Nordeste mas que, no entender de Henrique Capelas, se traduzirá numa melhoria para o bem-estar dos utentes, da organização e dos profissionais.

O presidente do conselho de administração lembrou, ainda, que embora o processo de acreditação da qualidade se inicie apenas no próximo ano, a unidade hospitalar de Bragança tem conseguido lugares cimeiros no ranking da qualidade, emitido pela Escola Nacional de Saúde.

 

Parcerias com Zamora 

As parcerias entre Bragança e Zamora, no âmbito da saúde, são para continuar. Actualmente, o Centro Hospitalar de Zamora e o Centro Hospitalar do Nordeste têm um projecto, no âmbito do Interreg, para o intercâmbio de profissionais.

O Centro Hospitalar de Zamora tem, ainda, um acordo com a Escola Superior de Saúde para o intercâmbio de estagiários na área de Enfermagem, acordo que deverá ser alargado a outras licenciaturas.

Presente no I Congresso de Qualidade, o presidente do Centro Hospitalar de Zamora, Rafael Lopes, notou que ambas as instituições se confrontam com problemas comuns, do ponto de vista sanitário e do ponto de vista dos recursos.

“A única diferença é que em Espanha a gestão é 100 por cento pública, gratuita e universal”, notou.

Mas há outras diferenças. Segundo Rafael Lopes, os hospitais em Espanha são obrigados a cumprir um plano anual de gestão, cujo orçamento nunca pode derrapar daquilo que está previamente definido. Depois, há uma série de pressupostos e objectivos anuais que devem ser cumpridos, sendo que os hospitais são avaliados pelo cumprimento, ou não, desses mesmos objectivos.

A nível da qualidade, Zamora já implementou o processo de acreditação, estando a trabalhar na qualidade de excelência. 

 

publicado por Lacra às 09:50
24 de Junho de 2010

A concentração de escolas e a transferência de crianças de estabelecimentos de ensino localizados em meios rurais para o meio urbano, onde a escola é frequentada por alunos de várias idades, está a provocar um aumento no número de casos em acompanhamento de pedopsiquiatria.

A constatação foi feita por Elisa Vieira, a única profissional pedopsiquiatra do Centro Hospitalar do Nordeste que, desde há 15 anos, faz o acompanhamento das crianças do distrito de Bragança e até de alguns concelhos limítrofes do distrito de Vila Real, durante uma conferência sobre a temática, promovida pelo Instituto Piaget de Macedo de Cavaleiros.

A profissional considera que o fenómeno da concentração de alunos está a fazer com que muitas crianças fiquem desprotegidas ao estarem longe da família, tornando-se mais vulneráveis pela perda de “factores protectores”.

“Uma criança que venha de uma aldeia recôndita tem de sair de casa de madrugada para chegar à escola onde há imensos alunos de diferentes idades, essa criança não fica bem”, apontou Elisa Vieira.

Embora seja justificado que as crianças não se encontram no recinto escolar porque os intervalos não são coincidentes, a profissional questiona se tal não acontece durante a hora da refeição. Outra das situações que preocupa a pedopsiquiatra e que foi constatado por ela própria é o caso das crianças que chegam à escola e têm de aguardar na rua pela abertura do estabelecimento.

“Eu própria constatei que muitos alunos chegavam e ficavam ali isolados à espera que a porta abrisse, são crianças que estão vulneráveis”, contou.

Tudo isto tem resultado num aumento do número de casos de crianças que chegam à unidade de Pedopsiquiatria com alterações de comportamento, inibições intelectuais, dificuldades de aprendizagem, e medos.

Elisa Vieira considera que seria mais positivo que as crianças permanecessem nas escolas primárias da localidade, mesmo nos casos em que há menos de 21 alunos: “é sempre suficiente porque existe uma professora, existe uma auxiliar de educação e outros profissionais que podem ajudar a criança a superar as suas dificuldades, mesmo as dificuldades afectivas porque nas aldeias há sempre a família alargada e o afastamento da família é superado”.

A opinião é partilhada por vários pais e professores que se têm manifestado contra a fusão de escolas que vêm com muita preocupação o convívio entre crianças com tanta diferença de idade.

 

15 de Março de 2010

 A anunciada reestruturação nacional dos serviços oncológicos levantou suspeitas, nomeadamente junto de forças políticas do distrito de Bragança, de que os serviços oncológicos pudessem encerrar, obrigando os doentes desta região a maiores deslocações.

O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) fez saber hoje que se prepara para "reforçar os meios e a qualidade de tratamento de doenças oncológicas, o que permitirá dar resposta na região a doentes até agora reencaminhados para outras unidades".

Um dos contributos para aumentar a capacidade de resposta será a criação da nova Clínica Oncológica do Nordeste, na unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros, onde funciona atualmente a unidade oncológica que atende doentes de toda a região.

O reforço dos serviços será possível através de um protocolo de colaboração que o CHNE formaliza terça feira com o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, homologado pela Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.

A cerimónia decorre, em Bragança, onde terá também lugar uma reunião dos responsáveis das duas instituições para discutir a realidade oncológica da região e o programa de implementação de novos procedimentos, para uma assistência de maior proximidade aos doentes oncológicos do nordeste.

O protocolo prevê a criação da nova Clínica Oncológica no distrito de Bragança e a consolidação da colaboração entre as duas entidades de saúde, estabelecendo a realização de reuniões semanais e consultas de grupo, com presença física, ou através de videoconferência de especialistas do IPO Porto.

O CHNE passará a ter capacidade para tratar um número de doentes superior aos limites propostos no Plano Oncológico Nacional, e que antes eram reencaminhados para outras unidades, nomeadamente o IPO Porto.

De acordo com o centro hospitalar, o Nordeste Transmontano apresenta elevados índices de prevalência de doenças como o cancro da mama e cancro colorrectal, razão pela qual o CHNE tem programadas campanhas de rastreio junto das populações.

Aquela entidade garante que com os novos serviços estão "reunidas todas as condições, de carácter físico e humano, para que a Unidade Oncológica se mantenha em funcionamento e para que se avance com a criação da nova Clínica de Oncologia, oferecendo aos utentes um conjunto de cuidados e tratamentos de elevada qualidade, e alargando a dimensão de atuação do centro hospitalar".

Fonte: Lusa

04 de Fevereiro de 2010

Uma vez por semana, Benjamim Rodrigues troca o “fato” de presidente da junta pela bata de médico, profissão que exerce há vários anos, para atender aos problemas de saúde da população local. O autarca cumpre assim uma das promessas eleitorais do seu executivo: colocar os serviços de saúde mais próximos da população, e, ao mesmo tempo, oferece qualidade de vida a uma freguesia que é constituída, maioritariamente, por idosos.

A iniciativa surgiu após ter saído vencedor das últimas eleições autárquicas como candidato do PS. O anterior executivo, PSD, tinha já estabelecido um protocolo com entidades oficiais e outras juntas de freguesia para o encaminhamento da população local para a extensão de saúde de Izeda e comprometia-se a colocar transporte à disposição dos utentes.

“Tal nunca veio a acontecer e nunca se deu solução. As pessoas tinham de se deslocar de táxi à extensão de saúde de Izeda e nem sempre podiam ser atendidas”, contou, no entanto, o actual autarca.

Benjamim Rodrigues fazia, já na altura, parte da Assembleia Municipal local, mas como elemento da oposição. Durante a campanha autárquica, confrontado com as acusações de que seria o responsável pela perda do serviço médico na aldeia, comprometeu-se a iniciar novamente as consultas na localidade, terra natal dos seus progenitores.

“Para provar que me empenhei para que as pessoas tivessem  assistência, eu próprio providenciei a instalação de um consultório com periodicidade semanal, de acordo com a disponibilidade do médico”, explicou.

Com consultório montado no edifício da Junta local e com a ajuda de um enfermeiro, o médico ouve, todas as semanas, os problemas dos utentes que ali se deslocam. No local são feitos exames à glicemia,  às tensões arteriais, entre outros. Sempre que é necessário, o médico prescreve receitas e, quando possível, alguma medicação é cedida sem qualquer custo para os utentes. Uma vez por semana vai também à aldeia uma clínica privada de análises.

Cuidados de saúde que têm resultado numa melhoria da qualidade de vida dos moradores de Talhas. Segundo Benjamim Rodrigues, com esta iniciativa já se conseguiu fazer a triagem de pessoas gravemente doentes para o Centro Hospitalar do Nordeste.

“Já houve situações em que as pessoas tinham infecções graves, como pneumonias, e andavam completamente negligenciados. Foram encaminhados para o hospital, onde ficaram internados”, contou ao Mensageiro.

Noutras situações, conseguiu-se diminuir o tempo de espera, evitar a ida de pessoas para filas de espera para a prescrição de medicamentos e conseguiu-se ainda “vigiar” de perto a medicação dos pacientes.

 

Discriminação partidária?

O médico e presidente da Junta de Talhas só lamenta a falta de apoio que diz ter vindo a sentir por parte do executivo camarário de Macedo de Cavaleiros, eleito pela coligação PSD/CDS-PP.

Como um dos poucos autarcas socialistas do concelho, Benjamim Rodrigues considera que tem havido “discriminação” no tratamento entre parceiros políticos. Em causa está a dotação orçamental que, segundo afirmou, “é praticamente nula” e contempla apenas “o mínimo obrigatório por lei para manutenção da Junta.

“Curiosamente, o concelho de Macedo de Cavaleiros tem nas duas extremidades as juntas socialistas – na zona nascente, Talhas e na zona poente Vilarinho de Agrochão, são as chamadas ilhas que não têm apoio da câmara”, considerou.

O autarca diz ter um projecto para a requalificação do largo da aldeia, cujas obras foram iniciadas no mandato do autarca anterior mas que não foram concluídas, e para a implementação de um edifício de um só piso, multifuncional, para albergar o consultório médico, bem como outros serviços. Entre outros projectos, há ainda a intenção de criar um lar na freguesia, em localização a estudar.

“Temos várias obras em projecto e vamos tentar candidatá-las a outros tipos de financiamento. Neste momento, a câmara diz que não há disponibilidade de verbas, mas só não há para o nosso caso pois para as juntas de freguesia do mesmo partido político já há verbas”, acusou.

Benjamim Rodrigues considera mesmo que “o executivo camarário tem tido algumas atitudes condenáveis”, mas garante que tal não o faz desanimar.

Habituado a trabalhar em “situações mais adversas”, nomeadamente como médico voluntário no hospital central de Maputo, em Moçambique, Benjamim Rodrigues garante que continuará a trabalhar “em prol das populações”.

 

 Carla A. Gonçalves

19 de Janeiro de 2010

 Faltam cerca de seis médicos ao Centro Hospitalar do Nordeste para colmatar as necessidades dos doentes. A revelação é feita pelo próprio presidente do conselho de administração, Henrique Capelas. Numa zona desertificada e com a população envelhecida, medicina interna, pediatria e obstetrícia são as especialidades mais carenciadas.

 

“Temos mais, mas estas são aquelas especialidades que mais nos perturbam. Não estamos numa situação de rotura mas, nestas três, quem vier, é bem vindo. O nosso jospital ficaria mais ‘compostinho’ com mais cinco ou seis médicos”, esclarece.

 

Para além disso, Henrique Capelas admite que houve alguns problemas com a especialidade de Oftalmologia no mês de Dezembro devido à saída de um dos médicos para outro hospital.

 

“Contratámos de imediato outro médico, que já se encontra a trabalhar connosco. Portanto, continuamos a manter-nos com a mesma capacidade. Entre contratados e do quadro, temos oito médicos. Temos capacidade de suprir as nossas necessidades e dar ainda apoio a outros hospitais do norte.”

 

O presidente do Conselho de Administração do CHNE garante que a situação estará normalizada até Fevereiro.

 

“Posso garantir que essas situações foram todas resolvidas. Em Janeiro e Fevereiro deste ano, todos os doentes pendentes desse médico, estão já com a sua situação a ser resolvida”, revela, garantindo que “até Fevereiro”, a situação deve estar normalizada.

 

Apesar de ter conhecimento de algumas queixas, o presidente do conselho de administração do CNHE garante que nunca esteve em causa a saúde e bem-estar dos doentes de oftalmologia, mesmo dos que tinham sido operados às cataratas.

 

“É óbvio que não, porque os doentes, quando são retirados da lista do médico que saiu, são encaminhados ao director do serviço, que os introduz nas listas de outros médicos por grau de gravidade. Mas também é dito aos utentes que num caso mais grave, como um diabético, têm sempre a porta da urgência aberta”, garante.

 

O tempo médio de espera por uma consulta de oftalmologia em Portugal é de cerca de quatro meses.

 

Henrique Capelas recorda que no CHNE o tempo de espera não chega a dois meses.

 

Em 2009, realizaram-se mais de 17 mil consultas de oftalmologia nas unidades de Bragança e Mirandela e foram operados mais de três mil doentes.

 

Com a redução da lista de espera, anunciada em Dezembro, o mesmo responsável sublinha que até já colocou os serviços do CHNE à disposição de outros hospitais do norte do país.

 

Fonte: Brigantia

 

 

30 de Agosto de 2009

A urgência médico-cirúrgica (SUMC) da Unidade de Bragança do Centro Hospitalar do Nordeste é hoje inaugurada. O serviço irá prestar assistência a 150 000 habitantes, dos concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais e Vila Nova de Foz Côa.

Segundo o Ministério da Saúde, esta urgência está preparada para responder às necessidades de cuidados de saúde emergentes em 16 especialidades médicas: entre elas obstetrícia, oftalmologia, cirurgia e ginecologia. No serviço existirá também uma unidade de cuidados intensivos.

24 de Agosto de 2009

Direcção clínica do centro Hospitalar do Nordeste, em Bragança, diz que, pelo menos, 80 pessoas deixaram de realizar operações às cataratas nos primeiros meses do ano devido a atrasos na distribuição do correio.

O Gabinete de Comunicação e Imagem dos CTT  desconhecer a situação e não ter qualquer reclamação nesse sentido, mas o director clínico do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), Sampaio da Veiga, afirma terem sido os próprios doentes a comunicarem aos serviços hospitalares que não receberam as cartas a tempo.

"Começámos a ficar preocupados quando verificámos que estavam a faltar alguns doentes que já tinham feito todos os exames de preparação. Tentámos saber os motivos e a resposta foi que não tinham recebido a carta a tempo", afirmou.  

De acordo com o director clínico, "nos primeiros cinco meses do ano, faltaram 80 doentes".  

Segundo explicou Sampaio da Veiga, estes doentes fazem primeiro vários exames de preparação e alguns dias ou semanas depois são chamados para a operação às cataratas.  

O director clínico garantiu à Lusa que a comunicação da data é feita "em correio azul e com, pelo menos, oito dias de antecedência".  

"Tendo em conta que o Correio Azul deve chegar no dia seguinte, seria mais do que suficiente", considerou.  

As 80 faltas equivalem a meio mês de operações que deixaram de ser realizadas sem possibilidade de substituir os doentes por outros em lista de espera.  

O CHNE decidiu não formalizar queixa ou reclamação junto dos CTT e, em vez disso, reforçar os mecanismos de aviso aos utentes.  

Segundo o director clínico, "agora, para além de enviarmos as cartas, telefonamos também na véspera da cirurgia a confirmar", embora, como disse, a solução nem sempre seja fácil.  

A maioria da população é idosa e nem sempre tem telefone em casa ou usa o telemóvel, o que obriga o centro hospitalar a recorrer algumas vezes ao telefone público ou de amigos ou familiares.  

O Gabinete de Imagem dos CTT informou que "não tem em Bragança nenhuma reclamação, nem nada para entregar" relativamente à referida correspondência.

Garante também que nesta região, o Correio Azul "segue os padrões de qualidade do resto do país, com 95 por cento de entregas dentro do prazo".

A empresa de Correios refere ainda que "não há nenhuma maneira de saber quando as cartas foram enviadas ou recebidas", o que só é possível de esclarecer no caso de serem registadas e com aviso de recepção.

O director clínico do CHNE, Sampaio da Veiga, alerta para as implicações para doentes afectados, que perdem a vez e têm de aguardar mais algum tempo até ser marcada nova cirurgia.

O tempo de espera para uma cirurgia oftalmológica diminuiu de mais de um ano para menos de quatro meses no CHNE com a abertura, em 2008, do centro de cirurgia de ambulatório, na unidade hospitalar de Mirandela.

Segundo Sampaio da Veiga, o novo espaço, que serve todo o distrito, permitiu duplicar o número de cirurgias, realizando-se actualmente dez por dia, graças também à contratação de mais três especialistas.

 

Fonte: Lusa

 

Nota: É verdade que os CTT em Bragança funcionam mal, é um facto que qualquer pessoa pode facilmente comprovar. Basta enviar uma carta em correio azul e verificar quando esta chega ao destinatário. Os CTT em Bragança prestam um mau serviço desde há muito tempo e não assumem esse erro, preferem permanecer no erro.

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