"Um erro estratégico”, é desta forma que o presidente da câmara de Bragança avalia a forma como o Governo tem levado a cabo a reorganização dos serviços da administração pública. O próximo serviço a sair de Bragança para Vila Real poderá ser o Instituto de Estradas de Portugal, uma medida que, no entender de Jorge Nunes, tem subjacente “uma lógica centralista” que tem conduzido o interior ao “despovoamento” até pela redução de postos de trabalho que acarreta. O autarca diz “compreender” e até “aceitar” a necessidade de racionalizar muitos serviços, mas considera que “não há uma linha condutora global que reequilibre o território”: “as zonas fronteiriças estão cada vez mais despovoadas e com menos serviços”. (retirado do site Mensageiro Notícias)
