Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
05 de Julho de 2010

O pintor veio a Bragança assinalar os dois anos do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais com um objectivo bem definido: “continuar a abrir cabeças através da arte”

Um dos maiores pintores do país, o Mestre Júlio Pomar, expôs no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, um vasto conjunto de obras que fazem uma antologia de toda a sua carreira artística, iniciada nos anos 40. A verdadeira dimensão desta exposição e a sua importância é algo a que, talvez, só futuramente nos possamos reportar, pois, como lembra Graça Morais, “o que fica das civilizações é a sua obra cultural”.

Júlio Pomar não conhecia Bragança e explicou como tudo aconteceu. “Isto começou porque uma “pequena” que tinha jeito para o desenho, me achou graça”, brincou, remetendo para a longa amizade com Graça Morais, uma artista que se fez saindo da terra natal, contra a vontade da mãe, que não queria que ela “morresse de fome”. Hoje, Graça Morais, consagrada pintora portuguesa, presta homenagem a um amigo e a um artista que a inspirou.

“O Júlio Pomar é um homem que admiro muito e esta exposição mostra como é que um artista vai criando ao longo da vida e como se pode ser sempre tão exigente, lutando contra as dificuldades e nunca estando satisfeito”, apontou Graça Morais. É assinalável a liberdade com que o pintor pega nos materiais e olha o mundo, desconstruindo a realidade, transformando-a, nunca estando plenamente satisfeito com os seus dotes ou com o seu trabalho, e tentando sempre reencontrar algo mais. Aos 84 anos, continua a pintar, demorando-se cada vez mais com cada quadro, permanentemente insatisfeito, mas pintando sempre.

Com simplicidade, Júlio Pomar assume que prefere até vir expor a Bragança, fora dos circuitos “habituais” em que “o público já sabe tudo”. Sobre a sua obra espera que gere discussão e que sirva para “abrir cabeças” e lançar dúvidas.
“A cultura é um meio de conhecimento que, ao invés de nos dar certeza, tira-as”, considerou.

O Centro de Arte prestou-lhe ainda uma homenagem, na qual marcou presença o escritor Vasco Graça Moura, amigo de longa data, Costa Andrade e Adriano Moreira, havendo ainda lugar a um momento musical da autoria de Pedro Caldeira Cabral. “É surrealista vir a “Academia” irromper pelo espaço de Júlio Pomar, que sempre se caracterizou pela irreverência e anti-academismo, aqui em Bragança”, brincou Vasco Graça Moura.

Mas Júlio Pomar não é um homem de homenagens e sobre isso lembra até um episódio do seu passado, quando num almoço com amigos de várias gerações, alguns deles mais velhos, disse que eram todos uns “putos” que estavam a começar, criando um ambiente gélido porque uns já se consideravam “senhores” e outros “consagrados”.
O pintor assume, “por ridículo que pareça”, que se sente “um puto a começar e quase sempre a jogar o tudo por tudo”. “Tenho alguma dificuldade em fazer entender isto porque as pessoas têm tendência para pensar que o artista vive num mundo à parte, sempre com altos raciocínios e estas categorizações da arte, como o abstraccionismo, o expressionismo e todos esses “ismos”, dificultam a compreensão de tudo isto”.

A capacidade mobilizadora e interventiva que o Centro de Arte Contemporânea tem tido, ao longo destes dois anos, pode demorar ainda a ser reconhecida mas os números começam a falar por si. A média mensal de visitantes situa-se na ordem dos 1300, um valor surpreendente para uma cidade como Bragança. Mas mais surpreendente é olhar para o programa expositivo deste pólo cultural onde já estiveram desde os nomes históricos da Arte Contemporânea Portuguesa aos artistas conceituados, bem como aos nomes emergentes.

Junto das escolas, junto do público em geral, tem sido realizado todo um trabalho que assenta na promoção da criatividade, da imaginação, da redescoberta, da abertura de pensamento. Diz Júlio Pomar que deve ser “terrível” ter um pensamento definido ou não ter indecisões, ele que, ao longo da sua vida, quis fazer várias experimentações. “Até podiam caricaturar e dizer que eu não sei o que ando a fazer”, brincou, desfazendo “mitos” e ideias pré-concebidas sobre o que deve ser a arte ou a cultura porque a arte é para o povo e o povo somos todos nós.~

 

Carla A. Gonçalves (texto e fotos)

publicado por Lacra às 23:15
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A acção surge depois de a administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHN) ter decidido que, durante o Verão, a especialidade de cirurgia geral só funcionará meio-dia na urgência médico-cirúrgica. A razão invocada é a falta de especialistas devido aos períodos de férias dos 12 cirurgiões que prestam serviço no CHN constituído pelas unidades de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros. Depois das 16.00 horas, os casos urgentes de Mirandela que necessitem de ser submetidos a intervenções cirúrgicas terão obrigatoriamente de ser transferidos para Bragança. “Isto leva a que a urgência médico-cirúrgica não funcione porque não temos as especialidades obrigatórias”, afirmou o autarca social-democrata, sustentando que Mirandela já não dispõe de outras especialidades como Medicina Geral e Ortopedia. A reorganização da rede hospitalar de urgência/emergência determina que os hospitais com Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica devem dispor de Medicina Interna, Cirurgia Geral, Ortopedia, Anestesiologia, Cardiologia, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Urologia e Unidade de Cuidados Intensivos. Aquando da reorganização da rede, há três anos, o então ministro da Saúde, Correia de Campos, celebrou com as autarcas do distrito de Bragança protocolos que criaram um regime de excepção para esta região até estarem concluídas as estradas que facilitarão o acesso dos utentes aos cuidados hospitalares. Os centros de saúde mantêm o atendimento nocturno com um médico à chamada telefónica, foram criadas duas urgências básicas em Mogadouro e Macedo de Cavaleiros e mantidas as urgências médico-cirúrgicas em Bragança e Mirandela. A rede foi reforçada também com ambulâncias de Suporte Intermédio de Vida (SIV) e um helicóptero do INEM. Porém, a urgência médico cirúrgica de Mirandela nunca dispôs de todas as especialidades previstas na lei para este serviço hospitalar, obrigando a que situações mais graves ou a necessitarem de intervenção mais especializada tivessem de ser transferidas para outros hospitais de referência. O presidente do município de Mirandela acredita que esta medida é “uma machadada” no serviço e que este será reavaliado “dentro de poucos meses”. Por isso, garante que vai tomar medidas urgentes. “A primeira será pegar no protocolo assinado e colocá-lo em tribunal para responsabilizar o ministério da Saúde e quem o assinou pelo seu não cumprimento”, assegura José Silvano. “Se os particulares têm que cumprir os contratos que assinam, o Governo não está acima dessa regra”, afirma. Se isto não tiver efeitos, “vou novamente pedir à população de Mirandela que diga a essa gente que está farta e venha para a rua reivindicar aquilo a que tem direito”, adianta o autarca social-democrata. Silvano quer também que a administração do CHN explique à população a razão porque dispensou médicos que faziam urgência naquela unidade hospitalar, entregando a contratação de clínicos a uma empresa privada. O autarca classificou esta medida de “inexplicável para quem há tão pouco tempo defendia o serviço Nacional de Saúde como um imperativo”.

Administração nega encerramento mas admite condicionalismos

Apesar de garantir que a urgência é para manter, o director clínico do CHN admite alguns condicionalismos. “É evidente que no período de férias, o número de médicos cirurgiões que temos é escasso para manter as equipas tal como estavam”, explica Sampaio da Veiga. “Por proposta dos médicos, houve uma mera alteração da escala de serviço tendo em vista adequar o menor número de médicos ao serviço que é preciso continuar a prestar com rigor e segurança às populações”, diz. “Nós mantemos as 24 horas de apoio à cirurgia à urgência na unidade de Mirandela, acontece que apenas um dos médicos, o segundo que estaria em prevenção, vai ficar em presença física na unidade hospitalar de Bragança”, sublinha o director clínico do CHN.

PSD exige esclarecimentos

A Comissão Política do PSD de Mirandela manifesta preocupação com as recentes alterações ao regime de funcionamento das Urgências. “Seria importante que a Administração do CHN viesse esclarecer se foram efectivamente motivações técnico-científicas que determinaram esta alteração e se estas motivações estão directamente relacionadas com reclamações de utentes, actuações mais ou menos impróprias de alguns profissionais de saúde e caso existam este tipo de reclamações porque motivo não foram accionados os mecanismos adequados para resolver este tipo de problemas”, avança o comunicado da concelhia laranja. “A alegação da recusa dos médicos é falaciosa e omite de forma desonesta as motivações destes profissionais, pelo que deveria ser publicada e publicitada a missiva que foi enviada ao CA do CHN por este profissionais de saúde, esclarecido pelo próprio ACES a sua posição quanto às reclamações deste profissionais e a recusa se refere à realização do serviço ou à falta de segurança quanto à realização desse mesmo serviço”, refere a missiva. O PSD mostra-se igualmente surpreendido com a alegação de que são motivações economicistas que presidiram à substituição de profissionais do Serviço Nacional de Saúde por uma empresa privada, pois “esta opção contraria de forma clara as recentes declarações públicas da Ministra da Saúde que apontam no sentido de privilegiar a utilização de profissionais do SNS em detrimento da prestação de serviços por empresas privadas”, acrescenta. Caso sejam estas motivações, “seria importante que a administração viesse esclarecer se o somatório dos dois euros que diz que irá poupar por hora serão suficientes para pagar os valores totais dos prémios de desempenho dos elementos deste mesmo conselho de administração (CA) em 2009, bem como de outros profissionais (não de saúde) e dirigentes e se essa mesma poupança irá compensar as despesas de representação dos membros deste mesmo CA que este ano foram aumentadas e mais de 500,00€/mês”, conclui o comunicado.

 

Fonte: Mensageiro Notícias

publicado por Lacra às 09:40
04 de Julho de 2010

FOI O HERÓI DOS ‘NAVEGADORES': 333 MINUTOS IMBATÍVEL

Do Mundial de Futebol fica a 1.ª fase sem sofrer golos e as suas lágrimas de alma lusa.

PAIS TRATAVAM DE UMA QUINTA: 27 ANOS DE IDADE

Eduardo dos Reis Carvalho nasceu a 19 de Setembro de 1982, em Mirandela, Bragança.

FICOU SEM PAI AOS DEZ ANOS: 3 IRMÃOS EMIGRADOS

O pai morreu num desastre de que Eduardo saiu ileso. Os irmãos vivem no Luxemburgo.

SEM DINHEIRO PARA TER LUVAS: 9 ANOS NA ESTREIA 

Começou como guarda-redes no SC Mirandela e defendia com as luvas do suplente.

TAMBÉM PASSOU POR GUIMARÃES: 5 ÉPOCAS NO BRAGA B

O Vitória não quis pagar-lhe estada e foi para júnior do Braga, onde ficou até 2006.

FOI PARA AVEIRO E VOLTOU ‘TOP’: 4 LIGAS SÓ A SUBIR

Teve alforria no Beira-Mar, com Carvalhal, e este ano foi totalista do Braga vice-campeão.

TAÇA DA LIGA POR DESEMPATE: 3 PÉNALTIS PARADOS

O seu único título é a Taça da Liga 2008, no Vitória de Setúbal. Ganhou 3-2 ao Sporting.

UM BALANÇO DE SEGURANÇA: 4 GOLOS EM 19 JOGOS

Na selecção A desde Fevereiro 2009, já antes do Mundial se revelou superguardião.

TEM CONTRATO FEITO ATÉ 2013: 5.000.000 PEDE O BRAGA

Fala-se desde antes do Mundial da sua saída, mas falta quem bata com os euros.

 

 

Fonte: Correio da Manhã

publicado por Lacra às 19:22
02 de Julho de 2010

 

 

Está em estudo o Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo. O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) encomendou um estudo a uma equipa técnica que já apresentou quatro cenários distintos mas sobre os quais a câmara municipal aponta várias divergências.

O Diário de Bragança soube que em cima da mesa está a possibilidade da renaturalização total do espaço; a manutenção da situação actual (status quo); o desenvolvimento agrícola e florestal; ou o desenvolvimento do turismo.

A barragem do Azibo foi construída nos anos 70 com o objectivo de servir o abastecimento de água e a rega de campos agrícolas. No entanto, a elevada procura da população pelo local como espaço de lazer, a par do aumento de biodiversidade verificado no local, levaram  a que o espaço fosse classificado, em 1999, como Paisagem Protegida, espaço onde, entretanto, nasceram praias fluviais classificadas com Bandeira Azul desde há vários anos.

Para Beraldino Pinto, presidente da câmara de Macedo de Cavaleiros, já foram dadas “provas” da gestão do território numa perspectiva de valorização e salvaguarda. É por isso que o autarca defende que o novo Plano de Ordenamento, que tem como horizonte 2030, venha a ser, simultaneamente, um plano de desenvolvimento, mas confessa que tem encontrado “entraves”.

“Não estamos a conseguir que o ICNB corresponda a essa perspectiva legítima”, contou.

O autarca considera que o espaço é essencial para o desenvolvimento do turismo na região mas defende, ao mesmo tempo, a compatibilização dos usos, como tem acontecido.

“É possível compatibilizar os usos e é desejável essa compatibilização”, afirmou.

Uma opinião que é também partilhada por Manuel Cardoso, presidente da Comissão Directiva da Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo. O responsável pensa que é possível compatibilizar as diferentes vertentes até porque o local só se tornou naquilo que é hoje, uma paisagem protegida, pela acção directa do homem (construção da barragem).

“Não podemos pensar que vamos ter aqui um santuário ambiental a preservar, retirando daqui as actividades humanas”, apontou, dizendo que tal é “impensável”.

Por outro lado, Manuel Cardoso defende também que qualquer actividade, investimento ou utilização do espaço, só faz sentido enquanto este mantiver o estatuto de Paisagem Protegida.

“Caso contrário perde-se a excelência sítio. O Plano tem de nascer do conjunto de diferentes visões”, considerou.

O Plano de Ordenamento está numa fase adiantada de elaboração mas a discussão técnica já se arrasta há alguns anos. Quando o ICNB entregar os documentos e depois de seguidos os trâmites normais, o Plano deve ser alvo de uma discussão pública na qual todos poderão intervir.

01 de Julho de 2010

Os primeiros resultados obtidos pelo programa “+Idade, +Saúde” não deixam margem para dúvidas: o exercício físico continuado produz ganhos significativos na melhoria da qualidade de vida dos idosos.

Implementado em 2006 junto de dois grupos de idosos, o programa “+Idade, +Saúde” pretende, por um lado, promover hábitos de vida saudável, por outro, encontrar a quantidade de “dose-resposta” mais adequada aos idosos nos benefícios da prática de exercício físico. Orientado pelo docente Miguel Monteiro, os primeiros resultados, obtidos no ano passado junto de dois grupos, um deles que com treino de exercícios de força, outro de treino aeróbio, revelaram um aumento dos níveis de aptidão física, nomeadamente em termos de força, equilíbrio e agilidade.

Também no que diz respeito aos níveis de perda de massa óssea, houve um registo de diminuição de perdas, o que leva Miguel Monteiro a querer alargar o programa a toda a comunidade, nomeadamente às freguesias rurais.

“Verificamos que há um aumento da qualidade de vida porque há um aumento dos níveis de aptidão física, nomeadamente da força, uma das capacidades motoras que os idosos mais necessitam para as tarefas do dia-a-dia”, apontou.

Exemplo disso são as tarefas do dia-a-dia: “desde levantar da cama, pegar num saco de compras, fazer tarefas de jardinagem ou tarefas de casa, são exemplos de actividades em que os idosos necessitam grandemente da força”.

Também na flexibilidade, agilidade e potência aeróbia houve aumentos que se traduzem numa melhoria da qualidade de vida.

“Quer dizer que os participantes deste programa, quando subirem um lanço de escadas já não se cansam tanto”, apontou.

Isso mesmo confirmaram os vários participantes, como Maria de Deus, que contou que desde que pratica exercício físico se sente com mais energia e alegria: “é um convívio muito bom, sinto-me muito bem., com mais alegria, energia e vivacidade. Fazemos ginástica, dança, teatro e várias actividades”.

Actualmente o programa funciona três vezes por semana, das dez às onze horas da manhã, e é indicado para pessoas com mais de 65 anos, embora esteja aberto a toda a comunidade.

Miguel Monteiro deixou, por isso, o apelo às juntas de freguesia para que apostam neste género de actividades, disponibilizando-se a ajudar, até porque “no início é sempre complicado, mas as pessoas acabam por aderir e participar”.

No entender do docente, a aposta podia ajudar a fixar os jovens licenciados na região, nomeadamente das áreas de Desporto, Educação Social e saúde. O programa vai continuar a decorrer, durante o próximo ano, no Instituto Politécnico de Bragança.


O programa “Bragança Saudável”, implementado pela câmara de Bragança, em 2007, com o objectivo de promover a actividade física junto da população em geral, tem-se revelado um verdadeiro caso de sucesso.

Mais de quatro mil pessoas já participaram nas caminhadas promovidas pela autarquia, em mais de 30 percursos assinalados, realizados em meio urbano e, sobretudo, em  meio rural. Ao todo já foram percorridos cerca de mil quilómetros, por pessoas de várias idades, em percursos que têm uma distância média de dez quilómetros e uma duração média de três horas.

Os números foram apresentados no passado Sábado, durante o segundo Seminário “+Idade, + Saúde”, promovido pelo Instituto Politécnico de Bragança, pelo vereador da autarquia local, Hernâni Dias.

“O balanço que fazemos do programa Bragança Saudável é extremamente positivo e isso avalia-se pelo número de pessoas que têm participado ao longo destes anos”, apontou o vereador.

Pensado para promover hábitos de vida saudável e a prática de exercício físico, o projecto tem ainda servido para promover a participação comunitária, o convívio entre participantes, a ocupação de tempos livres e também a sensibilização ambiental. A participação é aberta a toda a comunidade e tem ajudado ainda a divulgar o património das freguesias rurais do concelho, motivo que leva Hernâni Dias a acreditar que o programa poderá ser uma “boa aposta” em termos de turismo.

“Creio que poderá ser uma boa aposta tendo em conta o potencial do meio rural para este tipo de actividades”, declarou.

É que paralelamente à caminhada, os participantes são convidados a observar a fauna e a flora local, havendo lugar ainda à visitação do património local, quando se justifica.

O “Bragança Saudável” tem, também, atraído pessoas de fora do concelho e até de outras regiões, trazidas por alunos que participam e que aproveitam para trazer os familiares a conhecer o Nordeste Transmontano.

Para participar neste programa basta fazer a inscrição na câmara municipal que disponibiliza o transporte para os locais do percurso. Por norma, no final de cada caminhada, as juntas de freguesia onde se realizam os percursos oferecem o almoço aos participantes.

O “Bragança Saudável” é um projecto que conta com o apoio do Centro de Saúde, da Escola Superior de Educação, da Escola Superior de Saúde e das juntas de freguesia locais.

 

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