Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
02 de Dezembro de 2009

O bar Vitória, em Bragança, vai receber, no dia 5 de Dezembro, a banda de jazz Laura Ferreira Quinteto.

Com um repertório eclético Laura Ferreira Quinteto apresenta um espectáculo multicultural, de influências diversas interligado por uma sonoridade fortemente marcada pela linguagem do jazz e bossa-nova. Dos standards do jazz que fizeram história como música de filmes e musicais, aos compositores mais emblemáticos da música portuguesa e música brasileira, incluindo a música pop, o resultado é um espectáculo de fusão de ritmos, fusão de culturas e fusão de memórias a que se junta o improviso tão característico dos músicos de jazz que compõem esta formação.

Pelo bar Vitória, em Bragança, vão passar, a partir das 23:00, temas como: ‘Bewitched’, ‘Devil may care’, ‘I can’t give you anything but love’, ‘Can´t buy me love’ dos Beatles, ‘You and I’ de Stevie Wonder, ‘Corcovado’ de Tom Jobim, ‘Lisboa que amanhece’ de Sérgio Godinho, e ainda temas de Jorge Palma, Rui Veloso, Djavan e Fausto, entre muitos outros.

Para além de Laura Ferreira integram este quinteto: António Palma (piano), Guto Lucena (saxofones e flauta), João Custódio (contrabaixo) e João Rijo (bateria). Em palco estará também presente a artísta plástica Ofélia Marrão que irá pintar ao vivo um quadro inspirado no concerto.

Este concerto faz parte de um ciclo alargado de concertos, designado por Bushmills Smoothest Sessions, que reflectem o encontro entre diferentes sonoridades e culturas, em especial a portuguesa e a irlandesa, promovidos pela marca de whiskey Bushmills no ano em que comemora o seu 401º aniversário. Dirigidos a vários públicos, os concertos decorrem de Setembro de 2009 a Maio de 2010, em bares e clubes emblemáticos, constituindo o início de um conjunto alargado de iniciativas Bushmills na área da cultura. “Esta é a melhor forma de evidenciar as características de Bushmills: suavidade e autenticidade. E é através do apoio à cultura que aproveitamos para retribuir o contributo português para um whiskey de excelência” refere Filipa Anunciação, responsável pela marca. 

publicado por Lacra às 11:40

Há 147 casos de portadores do vírus HIV no distrito de Bragança.

Números conhecidos no dia em que se assinalou o Dia Mundial da Luta Contra a Sida que ontem se comemorou.

 

Os dados são relativos ao primeiro semestre deste ano, mas em comparação com o mesmo período de 2008, há a registar um aumento de cinco casos.

“Até Junho de 200, tínhamos 147 casos desde o início da infecção, dos quais 125 continua vivos” adianta a psicóloga do CAD, Centro de Aconselhamento e Detenção Precoce do HIV. “Relativamente ao primeiro semestre do ano anterior tínhamos 142 casos”.

 

Solange Barreira acrescenta que no distrito “a infecção está mais associada ao sexo masculino, mais à transmissão heterossexual e menos à toxicodependência pois dos casos vivos 71 estão relacionados com a via sexual e 62 com a utilização de drogas injectáveis”.

 

O tratamento físico em Bragança continua a não ser possível. Os doentes têm de se deslocar a unidades hospitalares no Porto.

Os únicos que recebem tratamento na região são os reclusos dos dois estabelecimentos prisionais e os utentes do Centro de Respostas Integradas.

 

Para a psicóloga do CAD, Centro de Aconselhamento e Detenção Precoce do HIV, lamenta que esse serviço não esteja a funcionar na região. “Faz sempre falta só infeliz emente que os números não são suficientes para poder haver aqui esse apoio ao nível do tratamento físico” refere Solange Barreira.

 

A maior parte dos casos detectados no distrito de Bragança, nos primeiros seis meses deste ano, situa-se na faixa etária entre os 20 e os 44 anos.

 

Fonte: Brigantia

publicado por Lacra às 11:37

Constituída há dois anos, a Academia Ibérica da Máscara está a fazer um levantamento dos exemplares existentes em Portugal e Espanha.

Um trabalho de organização para depois servir como uma espécie de guia a grupos locais.

 

“Tem desenvolvido um trabalho sobretudo de organização, estando a recolher os dados para servirem como modelo para as actuações que os grupos locais devem fazer” explica o presidente da Academia Ibérica da Máscara.

 

António Tiza acrescenta que ainda não há uma previsão para a conclusão deste levantamento. “É um trabalho muito demorado porque nós temos bastantes celebrações deste tipo” refere, salientando que para este trabalho há colaboração com Espanha.

 

A Academia Ibérica da Máscara que surgiu no âmbito da Mascararte.

A quarta Bienal arrancou ontem, em Bragança, com uma exposição de Balbina Mendes sobre as “Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes”.

 

Fonte: Brigantia

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obrigado Cris:)
Bem vinda :))
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Para mim e para muita gente a volta às adegas para...
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