Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
31 de Agosto de 2009

A valorização dos produtos locais, a agricultura, as questões sociais, a regeneração urbana da vila e a aposta nos patrimónios histórico e natural do concelho vão ser as principais apostas da candidatura independente de Olímpia Candeias às eleições autárquicas em Carrazeda de Ansiães.

As linhas orientadoras de um eventual mandato à frente do concelho foram reveladas durante a inauguração da sede de campanha.

A política de proximidade com as pessoas é uma das prioridades.

  

Sobre a sua candidatura, Olímpia Candeias admite que concorrer como independente é muito mais complicado do que fazê-lo debaixo do chapéu de um partido.

Por isso foi necessário trabalho árduo. “Tivemos de percorrer todo o concelho para recolher as assinaturas necessárias e daí a morosidade do processo” afirma.

 

A candidata independente à câmara de Carrazeda está muito satisfeita com a recepção que tem tido junto da população, apesar de não concorrer às Assembleias de Freguesia.

Mesmo assim diz reunir simpatias de vários quadrantes políticos e que tem pessoas nas aldeias que a vão ajudar a ganhar votos. “Tenho pessoas ligadas ao PS, ao PSD, ao CDS e à CDU, todos cabem desde que se identifiquem com o nosso projecto” refere.

 

A candidata revelou ainda que vai aparecer no boletim de voto com o símbolo de um três em numeração romana.

 

Fonte: Brigantia


Os dois museus da região que estão sob a alçada do Estado, estão sem director.

Sérgio Gorjão, que dirigia o Museu Abade de Baçal, em Bragança, e o Museu Terras de Miranda, em Miranda do Douro, demitiu-se do cargo.

O Instituto Português dos Museus anuncia, no entanto, que foram constituídos júris para a abertura de concursos para a direcção de cada um dos museus.  No início de Setembro deverão ser abertos concursos para recrutar novos directores.

Os lugares deverão ser ocupados em Novembro.

De recordar que Sérgio Gorjão era o director do Museu Terras de Miranda desde 2006 acumulando funções de direcção no Museu Abade de Baçal desde Setembro de 2008, substituindo Neto Jacob que exercia essas funções há 13 anos.

30 de Agosto de 2009

A urgência médico-cirúrgica (SUMC) da Unidade de Bragança do Centro Hospitalar do Nordeste é hoje inaugurada. O serviço irá prestar assistência a 150 000 habitantes, dos concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais e Vila Nova de Foz Côa.

Segundo o Ministério da Saúde, esta urgência está preparada para responder às necessidades de cuidados de saúde emergentes em 16 especialidades médicas: entre elas obstetrícia, oftalmologia, cirurgia e ginecologia. No serviço existirá também uma unidade de cuidados intensivos.


Jorge Nunes, candidato a presidente da Câmara, na inauguração da sede de campanha, definiu como principal objectivo continuar a merecer a confiança dos eleitores para que possa prosseguir com o trabalho realizado desde que foi eleito pela primeira vez, em 1997.

Os candidatos do PSD às próximas eleições autárquicas inauguraram a sede de campanha do Partido, situada na Praça da Sé. Este espaço estará aberto, durante a semana, até às sete da noite. Ao mesmo tempo, o candidato investe também na Internet com o site: http://www.jorgenunes.com.pt

Na inauguração da sede, Luís Afonso, candidato à Assembleia Municipal, afirmou que o PSD concorre a estas eleições, “com alguma vantagem”, pela obra realizada (“o maior ciclo de investimentos da história de Bragança") e pelo facto de ser o único Partido que concorre, sem excepções, a todas as freguesias do concelho.

 

Listas sempre foram escolhidas por Jorge Nunes

 

Nunes esclareceu ainda que as diferentes listas que o acompanham nos actos eleitorais anteriores, como neste, foram sempre listas da sua responsabilidade, inteiramente escolhidas por si. “Em 97, que fui como candidato independente, mais de 50 por cento dos candidatos da lista eram independentes. Sempre foi a minha responsabilidade. Em 2001 aconteceu a mesma coisa, em 2005 também”, disse. Se houve quem se tivesse oposto a esta lista, Nunes não poderia ter aceite outras posições, porque, mais do que uma lista, trata-se, para o candidato, de uma equipa para concretizar um programa. “Um lista que se constitui para governar o município tem que ser uma lista com perfil adequado ao programa que é apresentado e tem que ser uma lista de coerência e entendimento absoluto entre as pessoas, porque o pior que pode acontecer no governo de uma instituição como o município é a equipa que governa ter divergências entre si própria, porque isso repercute-se negativamente nos cidadãos. Esse risco não podia corrê-lo”, esclareceu.

 

Fonte: Mensageiro Notícias

publicado por Lacra às 11:34
29 de Agosto de 2009

Cerca de 30 jovens de todo o país ligados ao Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) estão reunidos, até domingo, num acampamento nacional, no Parque Natural de Montesinho.

Apesar de o lema da iniciativa Ecolojovem ser "Porque aqui também há vida", admitem que dificilmente escolheriam viver nesta zona perante a pergunta que serve de tertúlia ao segundo dia do acampamento: "Vinhas viver para o Interior?".

"Com esta falta de alternativas, dificilmente viriam", concluiu Cláudia Madeira, dirigente da juventude do partido "Os Verdes".

"O que se nota é que nos deparamos com uma região onde há falta de jovens porque não têm alternativas. Acabam os cursos e são obrigados a abandonar a região para encontrar emprego", sustentou.

À falta de emprego, junta-se, na opinião dos jovens ecologistas, "a falta de serviços públicos e de mobilidade" pela ausência de "uma rede de transportes a preços socialmente justos".

Mais investimento público é a solução apontada para estes problemas por Manuela Cunha, dirigente do PEV e candidata da CDU pelo círculo de Bragança às legislativas, que hoje se juntou ao acampamento da juventude do partido.

Manuela Cunha defende que a região tem "uma oferta imensa com várias áreas potenciais de investimento capazes de criar emprego", desde logo a Natureza, sendo o Nordeste transmontano o que apresenta o maior número de áreas protegidas do país.

Associado a ambiente, a dirigente aponta também o turismo de natureza.

Mais apoios à agricultura, nomeadamente para os produtos regionais e um maior investimento na rede de transportes públicos são outras áreas em que Manuela Cunha reclama investimento do Estado, nomeadamente para manter e modernizar a linha do Tua.

Os jovens ecologistas realçam que o propósito deste acampamento nacional é "alertar e esclarecer a população em geral que é necessário e urgente investir nas regiões do interior.

 

Fonte: Lusa


A Águia de Bonelli, o Abutre do Egipto e a Cegonha Negra, aves rupícolas que nidificam nas escarpas do Douro Internacional, foram alvo de um programa de emergência que durou dois anos e que envolveu várias organizações não governamentais, caçadores, associações locais, Instituto de Conservação da Natureza (ICNB) e a própria EDP, como promotora de todo o projecto.

O plano foi elaborado pelo ICNB, em 2007, depois de se ter constatado o risco eminente de desaparecimento de grande parte destas populações. O caso mais preocupante era o da Águia de Bonelli cuja população, em 15 anos, regrediu 40 por cento.

Assim, em conjunto com as várias entidades locais, e com um financiamento de cerca de 360 mil euros, atribuídos pela EDP ao abrigo do programa “Business and Biodiversity”, foram colocadas no terreno um conjunto de 16 acções.

A execução dos objectivos, para uma área de 95 mil hectares, foi da responsabilidade de seis associações: a ALDEIA, a Associação Transumância e Natureza, Associação de Produtores Florestais do Nordeste Transmontano, Palombar, AEPGA e a Associação Erva-Prata.

 

Espécies em risco

As espécies privilegiadas pelo programa estavam há muito em risco de regressão. A Águia Bonelli, por exemplo, em 1990 tinha uma população constituída por 15 casais e em 2006 já só tinha nove casais, sendo apenas três deles reprodutores estáveis. Entre as principais ameaças à espécie estavam factores relacionados com a diminuição do coelho bravo, a colisão e electrocussão em linhas eléctricas, o abandono dos pombais por alterações das práticas agro - agrícolas, e até a perseguição humana e o abate a tiro.

Já a Cegonha Negra tem no Douro Internacional o segundo núcleo mais importante do país, mas composto apenas por 16 casais nidificantes. O declínio da espécie está relacionado com a construção de infra-estruturas hidráulicas, com a contaminação das águas, perturbação por actividades recreativas náuticas, degradação das águas nos ribeiros e açudes, incêndios florestais e colisão e electrocussão em linhas eléctricas.

No que diz respeito ao Abutre do Egipto, os especialistas sabem que os núcleos populacionais se têm mantido estáveis, embora notem uma regressão em diversas áreas marginais. Prova disso é que em 2007 nidificaram apenas 88 casais, um número relativamente baixo quando comparado com o ano de 2004 em que nidificaram 147 casais. Foram identificadas como ameaças à espécie as restrições sanitárias sobre a deposição de cadáveres nos campos, a rarefacção das espécies presas devido à alteração de habitats associados à agro-pecuária tradicional e também a electrocussão e colisão em linhas eléctricas.

Com as causas identificadas, as associações definiram objectivos que permitissem inverter a situação, criando melhores condições de habitat das espécies; aumento da disponibilidade de alimento e de populações como o coelho bravo ou a perdiz; abertura de charcas; construção de pombais tradicionais; realização de acções de sensibilização junto da população; e, entre outras, monitorização e acompanhamento das espécies.

Para cada espécie foi usada uma metodologia diferente mas, em todos os casos, houve a preocupação de aumentar o alimento disponível para assim aumentar a taxa de reprodução e, consequentemente, a população.

Para tal, houve um intenso trabalho de aumento das sementeiras, com o intuito de aumentar também a quantidade de coelhos bravos, perdizes ou pombos.

O projecto terminou agora em Agosto e, para já, ainda vai levar “algum tempo” até às acções darem fruto, como explicou Emanuel Ribeiro, da associação Aldeia.

“As acções mais sustentadas dão frutos a longo prazo. Demora sempre algum tempo a notar-se o efeito”.

Até 2010 a EDP, através do programa “Business and Biodiversity”, pretende um incremento do relacionamento entre as empresas e a biodiversidade para assim atingir a meta de parar com a perda de biodiversidade a nível local, regional, nacional e global.

28 de Agosto de 2009

Há milhões de anos atrás, as movimentações tectónicas e outros fenómenos geológicos formaram um verdadeiro monumento natural a que os locais chamam  de Fraga do Arco. A intenção do PARM é vir a classificar o local como sítio de interesse geológico, assinalando assim um momento da história do planeta Terra

 

Entre a aldeia de Felgueiras e Maçores, nas fraldas da Serra do Reboredo, encontra-se o que se pode chamar de “monumento natural”: a Fraga do Arco que, como o nome indica, traça um arco perfeito, suspenso apenas nas pontas,  formando uma gruta natural que, ao longo de milhares de anos, tem servido de abrigo ao homem e a espécies como o lobo.

O local, de difícil acesso, foi visitado, neste passado Sábado, no âmbito de uma visita organizada pelo Projecto Arqueológico de Torre de Moncorvo (PARM), inserida nas actividades do Ciência Viva no Verão. Mais de 20 participantes, crianças, jovens e adultos, do concelho e de vários pontos do país, quiseram ver esta formação natural e assistir à explicação geológica do fenómeno. Munidos de calçado apropriado, (alguns), chapéus, água e a inevitável máquina fotográfica para imortalizar vários momentos, os participantes reuniram-se junto ao Museu do Ferro, na vila de Moncorvo, para dar início à viagem, realizada em duas fases. Partindo de autocarro até ao cimo da aldeia de Felgueiras, os participantes seguiram depois num velho jipe, por caminhos íngremes de terra onde mal se cruzavam dois carros, naquilo que os mais novos classificaram como uma “verdadeira aventura”.

Pelo caminho, o geólogo Rui Rodrigues, um jovem natural da região, ia apontando que a Fraga do Arco era simplesmente dos monumentos naturais “mais belos” que já viu.

“É das coisas mais espectaculares que já vi e olhem que não vi pouca coisa”, adiantou.

À chegada ao local, a vista assombrosa do vale recortado por formações quartzíticas que se estende até ao pronunciado “muro de Avalona”, no concelho de Freixo de Espada à Cinta, impressiona.

O local terá sido, há milhões de anos atrás, a bacia de um mar intra-continental. A prova está na quantidade de xistos que ali se encontram. Em linguagem simplista pode dizer-se que o xisto resulta da sedimentação dos grãos de areia, sendo formado debaixo de água.

Para se ter noção do quão remoto é o passado a que o geólogo Rui Rodrigues se refere, foi distribuído a todos os participantes uma escala do tempo geológico, dividida em quatro grandes períodos: Pré-câmbrico, Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico. Estes quatro grandes períodos são depois subdivididos em vários outros. O período cenozóico é aquele em que nos situamos actualmente.

Já o período em que se poderá situar a formação da Fraga do Arco corresponde ao  Ordovícico, dentro do Paleozóico, há cerca de 460 milhões de anos atrás. É a este período também que remontam os jazigos de ferro de Moncorvo.

Antes desse período, todo o planeta passou pelo Câmbrico e Pré-Câmbrico, quando apareceram a maioria dos principais grupos de seres vivos. Foi também nessa altura que se deu a explosão de vida nos mares, sendo que no local visitado já foram encontrados, por exemplo, trilobites, pequenos organismos que viviam no fundo dos mares.

Do período Câmbrico para o Orvídico o planeta Terra terá passado por um período glaciar que assinala a transição entre os dois períodos, sendo que é no Ordovídico que começam a aparecer as plantas e outras formas de vida.

Terá sido nesse período que os geólogos acreditam que se tenha formado a Fraga do Arco e toda uma formação geológica que se estende até Freixo de Espada à Cinta e que é visível através das rochas pronunciadas e folhadas que aparecem ao longo dos montes e vales.

Descendo monte abaixo até ao vale onde se situa a Ribeira de Santa Marinha, são visíveis ainda os vestígios da forte ocupação humana do local. Ao longo da Ribeira, até à aldeia de Maçores, existiam vários moinhos que, entretanto, desapareceram na sequência de uma enxurrada, em 1962.

Antes dessa catástrofe, o vale era cultivado “à força da enxada”, como recordaram alguns participantes naturais daquela zona. Um ano plantavam centeio, no outro deixavam em pousio. Ao fundo do vale ainda é possível encontrar também oliveiras e outras árvores de fruto, embora seja notório o abandono a que todo aquele local foi votado.

A encosta íngreme, pejada de estevas e urze, deixava já antever uma subida difícil e lembrava a importância do “calçado adequado” aconselhado pelos promotores da iniciativa.

No entanto, com mais ou menos dificuldades, todos quiseram ver de perto a Fraga do Arco, obra espantosa da natureza com cerca de dois metros de altura e  uma profundidade significante. Para além do Arco propriamente dito, a formação rochosa estende-se ainda formando uma espécie de gruta que, a meio, terá abatido, deixando isolada a Fraga do Arco da gruta propriamente dita.

No local ainda eram visíveis vestígios de um pequeno fogo, acendido, quiçá, por algum pastor das redondezas. Acredita-se também que o local tenha servido de abrigo, ao longo de milhares de anos, aos humanos e também a espécies como o lobo, que tem seu habitat naquela zona.

As fissuras que têm aparecido na rocha, levam o geólogo a acreditar que, num futuro muito longínquo, a Fraga do Arco venha a desaparecer. É, por isso, intenção do PARM vir a classificar o local como sítio de interesse geológico, dando a conhecer a todo um vasto público alguma da História do planeta do Terra.

A paisagem vista da Fraga do Arco mostra a continuação das fracturas rochosas, formadas ao longo de milhares de anos pela movimentação das placas tectónicas e dos continentes. Fenómenos que ainda hoje acontecem, muito embora o cidadão comum não se dê conta.

De regresso ao ponto onde o autocarro aguardava os participantes, muitos comentam como é bela e pejada de história a paisagem circundante.

“Às vezes fazem-se viagens a países tão longínquos e nós temos aqui tanta riqueza natural”, comentavam.

A própria passagem por Felgueiras merece uma paragem, mais que não seja para lembrar que aquela é conhecida como a aldeia dos ferreiros sendo que o próprio D. Duarte concedeu grandes privilégios aos trabalhadores da mina de Felgueiras.

Esses privilégios chegaram mesmo a causar conflitos com a Câmara de Moncorvo e com outras aldeias do concelho.

Nas cortes de D. Afonso V houve até uma queixa contra os ferreiros de Felgueiras porque não queriam ir vender o ferro ao mercado de Torre de Moncorvo, como era costume, tendo sido determinado que fossem obrigados a isso.

Mas Felgueiras também ficou conhecida por abastecer de pão praticamente todo o concelho de Moncorvo e, posteriormente, pelo fábrico de velas de cera.

A caminho de Torre de Moncorvo, é visível ainda o Cabeço da Mua, local de exploração mineiras. Aliás, as minas de ferro são a grande marca do concelho de Torre de Moncorvo, concelho que guarda um dos maiores jazigos de ferro da Europa. Mas sobre isso há já uma actividade programada, marcada para o dia 29 de Agosto, também no âmbito do Ciência Viva no Verão.

27 de Agosto de 2009

Uma mulher de 86 anos faleceu, ontem, em Zamora, vítima do vírus da Gripe A. Esta é a primeira morte causada pelo vírus em toda a região de Castela e Leão, fronteiriça com o distrito de Bragança. 

 

Fonte: Norte Castilla

publicado por Lacra às 11:05
26 de Agosto de 2009

José Eduardo Barbosa, vitivinicultor de 32 anos, ex militante do CDS, é o cabeça de lista pelo Partido Popular Monárquico pelo circulo eleitoral de Bragança.

A novidade foi avançada hoje, à Lusa, que diz ainda que Manuel Sampayo, engenheiro agrónomo de 39 anos vai concorrer à câmara de Carrazeda de Ansiães pelos monárquicos. 


A praia fluvial da Foz do Sabor abriu a banhos amanhã, quase no fim da época balnear. Há vários anos que a praia não conseguia atingir os valores mínimos de qualidade na análise das águas, mas a autarquia sempre reivindicou que as análises não estariam a ser recolhidas em local apropriado. O Ministério da Saúde estaria a fazer a recolha junto à fossa e não junto à foz do rio.

Já no ano passado, o executivo, depois de mais uma interdição a banhos, solicitou a uma empresa credenciada que fizesse analises no local, tendo obtido resultados positivos.

Agora que está confirmada a qualidade da água, a câmara reclama dos prejuízos obtidos ao nível do turismo ao longo de todos estes anos.

publicado por Lacra às 15:19
últ. comentários
obrigado Cris:)
Bem vinda :))
Helder Fráguas sofreu a perda da sua companheira, ...
Para mim e para muita gente a volta às adegas para...
Estou habituado na leitura de blogs on line, adoro...
me llamo fedra soy de santa fe argentina tengo 9 ...
Carissimos,Eu não sei quem inseriu o comentário em...
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