Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
09 de Julho de 2009

Vítor Alves vai ser o Governador Civil de Bragança até ao fim da legislatura.

A decisão foi tomada esta quinta-feira em reunião do Conselho de Ministros.
Vítor Alves vai substituir Jorge Gomes que abandona o cargo para, pela segunda vez, ser o candidato do Partido Socialista à Câmara de Bragança.
Com 53 anos de idade, actualmente é professor da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Insituto Politécnico de Bragança.
Já foi responsável pelo pólo desta escola em Mirandela. 
É militante do PS e deputado do partido na Assembleia Municipal de Bragança. 
Dia 16 de Julho é empossado, um dia depois de Jorge Gomes abandonar o cargo.
Vítor Alves justifica que aceitou o convite para ser Governador com espírito cívico.
Por outro lado, não diz se está disponível para se manter no cargo para lá de Setembro, caso o PS vença as legislativas.
Vítor Alves também ainda não decidiu se vai manter a equipa que já acompanhava Jorge Gomes no Governo Civil.

 

Fonte: RBA


 O militante social-democrata que vai candidatar-se à câmara de Bragança pelo CDS/PP, pode vir a ser expulso do PSD.

 

Depois de ter abandonando a candidatura independente que já tinha anunciado, e revelar que afinal avança pelos populares, Guedes de Almeida, corre o risco de ser suspenso do PSD por estar a violar os estatutos do partido.

 A instauração do processo disciplinar deverá ser despoletado pela comissão política concelhia de Bragança do PSD. “Nós vamos fazer aquilo que nos compete, informando a comissão política nacional que deverá proceder à sua expulsão, porque está a infringir os estatutos” afirma Paulo Xavier, o presidente da comissão política concelhia.

Este responsável não mostra surpreendido com esta atitude de Guedes de Almeida porque “ele já esteve muito próximo do PS, do PRD, tornou-se social-democrata e agora vai para o CDS, fazendo um bom percurso político” afirma, irónico, Paulo Xavier.

Guedes de Almeida não teme a expulsão, mas se tal acontecer, aceita a decisão que vier a ser tomada pelo conselho de jurisdição nacional do partido, com base em comunicação da comissão política nacional, depois de ele ser ouvido. “Não temo a expulsão, mesmo que houvesse razões, e se eu tivesse consciência que estava a cometer um acto de desobediência ao partido seria o primeiro a demitir-me” afirma, salientando que “se for expulso é uma questão que não me preocupa”.

 O candidato, acrescenta que mesmo que haja uma expulsão “não pondera entregar primeiro o cartão de militante” e “se o partido entender afastar-me, pois que afaste” refere.

O militante do PSD e candidato à câmara de Bragança pelo CDS/PP acrescenta que se ele for alvo de um processo disciplinar, Paulo Xavier também tem de ser pois “não foram cumpridos os estatutos relativamente ao acto eleitoral”. Para Guedes de Almeida, que cita os estatutos do PSD, “a assembleia de secção tem de dar parecer sobre as candidaturas aos órgãos das autarquias locais” e por outro lado “antes de serem apresentadas as listas, o perfil dos candidatos deve ser discutido”. Etapas que segundo o militante do PSD não decorreram.

 


 

Após três anos a culpar o rato de cabrera (microtus cabrerea) pelo abandono da ideia de avançar com a construção de uma alternativa à EN218, que liga Outeiro e Vimioso, o JN sabe que a existência do roedor não passa de "mera possibilidade".

O Ministério do Ambiente confirmou, ao JN, que "segundo o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, não há registo de populações dessa espécie na zona de implantação do projecto, o que existe é uma listagem que referencia a possibilidade de a espécie existir".

A responsabilidade do rato de cabrera na não viabilização do projecto foi conhecida em 2006, quando os autarcas de Vimioso e Miranda do Douro foram informados, numa reunião com o presidente do então Instituto de Estradas, de que o ICNB terá levantado problemas à viabilização do traçado pretendido pelos municípios devido à colónia de ratos. O vice-presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, explicou que a Autarquia conhece as conclusões do estudo de viabilidade elaborado pela empresa Pypsa, que recomendava um estudo de impacto ambiental, dada a possibilidade da existência de ratos de cabrera no circuito de Pinela.

No entanto, o Ministério do Ambiente esclarece que o projecto nunca foi objecto de avaliação, com excepção de uma pequena variante, designada "variante à EN218 - Vimioso/Carção" que foi submetida a avaliação de impacto ambiental, em fase de estudo prévio. A avaliação não teve continuidade, pois o EIA não continha informação suficiente para a avaliação posterior, tendo sido objecto de Declaração de Desconformidade, em Fevereiro de 2001.

A razão da desconformidade prendeu-se "com a insuficiente justificação do projecto, lacunas de caracterização da situação e da avaliação de impactos ao nível de vários descritores, como recursos hídricos, hidrogeologia, qualidade do ar, fauna e flora", esclarece o Ministério do Ambiente.

O projecto interferiria com o Sítio Rio Sabor e Maçãs, pelo que o ICNB fez parte da Comissão de Avaliação. "Nada é referido sobre o rato de cabrera", garante o Ministério do Ambiente. A população não sabe se os ratos que se observa de vez em quando são da espécie cabrera, porque ali são conhecidos como "pateal".

 

 

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