“Um dia o companheiro abandona-nos e encolhemos os ombros, um dia descobrimo-nos sarcásticos por tudo e fascinados por nada, um dia a própria palavra deslumbre nos dá vontade de gargalhar, um dia a febre da mágoa converte-se na cefalalgia do enfado, um dia chamamos pudor ao horror e afiançamos que jamais havemos de carpir.”
O espectáculo está agendado para hoje, às 21h30, no Teatro Municipal de Bragança.