Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
07 de Novembro de 2008

Estreado em Junho, “Inferno” chega a Bragança dia 8 de Novembro, depois de, há um ano, por aqui ter passado o “Paraíso”.

“Inferno” é mais uma abordagem ao universo musical e tal como acontecera em “Paraíso”, os bailarinos não se limitam a dançar, interpretam e cantam.

Com direcção e selecção musical de Olga Roriz, o cenário também é assinado pela criadora em conjunto com Pedro Santiago Cal, os textos são de criação colectiva e os arranjos musicais são de José Avelino e a direcção vocal de Luís Madureira.

Catarina Câmara, Maria Cerveira, Sylvia Rijmer, Bruno Alexandre e Pedro Santiago Cal são os intérpretes de “Inferno”, mas aqui, conforme explica a criadora, “o pecado não é punido, a maldade não é punida e a fraqueza também não”.

O “Inferno” de Olga Roriz é “um espaço de libertação e tranquilidade incontida”, é também o lugar “onde se descansa por fim a tristeza e se cansa o corpo dançante pelo puro prazer de o fazer”.

O caos parece ser a palavra de ordem do “Inferno” de Olga Roriz: “não há labaredas, mas há um lobo mau a fazer um piquenique com quatro capuchinhos vermelhos. Não há chicotes, mas há “shots”. Não há demónios, mas há bobos aos saltos, ao som de Madonna”.

O espectáculo estreia em Bragança, este Sábado, 8 de Novembro, às 21h30, no Teatro Municipal.

 


“Halteres”, de João Sotero, é o nome da exposição de escultura que o Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros acolhe a partir de hoje, 7 de Novembro.

Os halteres, objectos do quotidiano desportivo, têm inspirado as esculturas do artista desde 2004. As peças nasceram da experimentação de uma única forma, a do haltere, marcada pela rigidez das linhas e à qual João Sotero associou o conceito de movimento, mais expressivo a cada novo objecto.

A exposição “Halteres” é constituída por uma série de esculturas em mármore das diversas fases do escultor, na qual os visitantes poderão apreciar as transições e evoluções dos trabalhos. Às peças iniciais, mais rígidas e por isso semelhantes ao objecto real, sucedem esculturas moldáveis, onde o haltere é marcado pela elasticidade.

João Sotero nasceu em 1961 nos Açores e, em 1967 e 1968, participou em concursos nacionais de pintura, sendo-lhe atribuído uma menção honrosa e um 1.º prémio. A partir de 1982 passa a dedicar-se à escultura, trabalhando no Atelier do Moinho, na Figueira da Foz. Em 1989 muda-se para o Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora, onde permanece até 1999, dedicando-se à execução de vários trabalhos artísticos e à pesquisa em pedra. Pertenceu à direcção da Gesto-Arte, onde colaborou na montagem e divulgação de exposições. Desde 1995 tem realizado vários trabalhos cenográficos para teatro, trabalhando actualmente em Arraiolos em atelier próprio. No seu currículo conta com 21 exposições individuais, com 60 participações em exposições colectivas e sete em bienais.

A exposição “Halteres” permanecerá patente ao público no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros até ao dia 30 de Dezembro.  

publicado por Lacra às 10:48

 A II edição da Norcastanha vai abrir hoje as portas. O certame, que se prolonga até ao dia 11, arranca com a realização do Fórum Internacional de Países Produtores de Castanha, que irá ter lugar no auditório da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança, onde irão ser debatidos problemas relacionados com este sector. Os especialistas vão falar, por exemplo, das diferentes formas de apresentar a castanha no mercado. Além disso, a Norcastanha inclui a realização da semana gastronómica da Castanha da Terra Fria, que contará com a participação de restaurantes da região, que servirão pratos à base do produto. Prevista está ainda a realização do concurso de Quadras de São Martinho, dedicado às escolas de 1º, 2º e 3º Ciclo, bem como a Mostra Tecnológica Internacional da Fileira da Castanha. A Norcastanha termina com a realização do típico Arraial de São Martinho, em que os participantes podem provar jeropiga e castanhas assadas ou cozidas no “Maior Pote do Mundo”.

publicado por Lacra às 09:33
últ. comentários
obrigado Cris:)
Bem vinda :))
Helder Fráguas sofreu a perda da sua companheira, ...
Para mim e para muita gente a volta às adegas para...
Estou habituado na leitura de blogs on line, adoro...
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Carissimos,Eu não sei quem inseriu o comentário em...
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