Dia-a-dia de um distrito rural, doze concelhos e meia dúzia de pequenas cidades encravadas nas montanhas mais a norte de Portugal
22 de Outubro de 2008

Amanhã os Tara Perdida abrem  mais uma Semana do Caloiro do Instituto Politécnico de Bragança.

Como é que eu soube disto? Os Tara Perdida lançaram este ano um novo álbum, com muita qualidade. Por acaso andava a pesquisar onde dariam novos concertos e dei com o blog deles. Por acaso deixei uma mensagem e responderam.

Por acaso, e só por acaso, na cidade de Bragança ainda só vi meia dúzia de cartazes e o site da Associação Académica continua por actualizar.

Por acaso, o IPB diz-se uma instituição aberta ao exterior e, por acaso, o jornal Nordeste esta semana até publica um caderno publicitário chamado “Guia do Caloiro”.

Só por acaso parece-me uma grande estupidez a associação académica continuar a insistir em não divulgar eventos e a pagar a determinados órgãos para divulgar essas mesmas actividades. Mas são apenas acasos....

 

Do cartaz fazem ainda parte nomes como David Fonseca, Quim Barreiros, Tunas e Quinta do Bill. Os dias em que actuam é que já não sei....

 


Detentora do capital social (SLN) colocou os activos à venda na internet

 

A Sociedade Lusa de Negócios (SLN), detentora do BPN, lançou, recentemente, uma lista das áreas de negócio com activos à venda, contemplando, entre outras, a empresa Sortegel, cuja actividade principal é a produção, transformação e comercialização de castanha. Outra das empresas que está na lista é a Caves Raposeira, de Lamego, uma empresa que tem conseguido penetrar em mercados como os EUA, Brasil, Angola, Suíça, Andorra, Espanha, França, Polónia e Timor. A SLN refere, no entanto, que as intenções de venda significam abertura e receptividade a propostas, mas não significa que todos os activos incluídos venham efectivamente a ser vendidos.

Recorde-se, no entanto, que ainda recentemente a Caixa Geral de Depósitos emprestou 200 milhões de euros ao BPN para resolver uma situação emergente de falta de liquidez.

Números

Volume de negócios: 15 milhões de euros em 2007

Comercialização: 1/3 da produção nacional de castanha

85 por cento dos produtos laborados são para exportação

Principais Mercados: Europa comunitária, Reino Unido, Suíça, Brasil e Japão

Número de trabalhadores: média de 80 trabalhadores durante o ano. O número duplica durante a campanha da castanha.

 

Fonte: Mensageiro

publicado por Lacra às 10:47
últ. comentários
obrigado Cris:)
Bem vinda :))
Helder Fráguas sofreu a perda da sua companheira, ...
Para mim e para muita gente a volta às adegas para...
Estou habituado na leitura de blogs on line, adoro...
me llamo fedra soy de santa fe argentina tengo 9 ...
Carissimos,Eu não sei quem inseriu o comentário em...
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