A crise financeira global tem um peso acrescido para mais de 500 famílias do distrito de Bragança que têm filhos com necessidades especiais e que, por isso, reclamam mais apoio e articulação entre os serviços.
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A crise económica está a abalar o mundo e são cada vez mais os consumidores com dificuldades.
Para quem tem empréstimos, alguns conselhos:
Aumentar o prazo de financiamento
· Pedir um período de carência, em que durante algum tempo só paga juros
· Solicitar uma carência de capital, deixando para o final do empréstimo uma fatia do financiamento
· Consolidar os empréstimos, agregando-o num só
· Amortizar o empréstimo
· Optar por uma taxa fixa
Se puder por algum dinheiro de lado, o melhor é rentabilizá-lo através de certificados de aforro ou depósitos a prazo. No entanto, tenha atenção às letras miudinhas dos contratos, verifique qual o banco que dá as melhores condições e atenção à TAEL, ou seja, à Taxa Anual Efectiva Líquida. Os bancos, muitas vezes, anunciam taxas de rentabilidade na ordem dos 10 ou 12 por cento, que são completamente falsas. Quando muito, o cliente recebe cinco por cento, que é o correspondente à TAEL.
Relativamente à possibilidade dos bancos falirem, em Portugal o Governo garante que os depósitos estão assegurados, mas pelo sim pelo não, pode dizer-se que o banco mais fiável é a Caixa Geral de Depósitos (que é do Estado).
Algumas medidas de poupança passam também pela atitude face ao consumo. Nas compras deve ter em atenção quais os preços mais baixo, que nem sempre correspondem às marcas próprias. Em casa, desligar os electrodomésticos da tomada permite reduzir a factura de energia, assim como a opção pelo bi-horário. Há muitas medidas que se podem tomar para rentabilizar os poucos euros e assim ir apertando o cinto...