Se um doente morrer a bordo de uma carrinha do INEM, o veículo detém-se e o cadáver tem de ser transferido para um transporte alternativo porque formalmente não pode seguir viagem na mesma viatura. Esta norma pode dar origem a situações em que um corpo demore cerca de uma hora a ser transferido de veículo, como aconteceu esta semana no distrito de Bragança.
A partir do momento em que é confirmado o óbito, o INEM cessa a sua função e a ambulância pára, segundo disse Lusa fonte do Instituto sublinhando que "não é missão do INEM transportar cadáveres".